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Sidrolândia

Empreiteira deve entregar em 60 dias praça do Morada Serra iniciada em 2015

A obra ficou parada até o último mês de abril, quando foi retomada com o risco de perda do recurso.

Flávio Paes/Região News

05 de Setembro de 2018 - 09:57

Empreiteira deve entregar em 60 dias praça do Morada Serra iniciada em 2015

Iniciada em agosto de 2015, com previsão de entrega em fevereiro de 2016, a construção da Praça do Morada da Serra, finalmente, deve ser entregue dentro de 60 dias, com possibilidade de ser inaugurada dentro das comemorações do aniversário da cidade em dezembro. A obra ficou parada até o último mês de abril, quando foi retomada com o risco de perda do recurso que já tinha uma parcela de R$ 121.875,00 liberada desde junho do ano passado.  

O recurso desta obra foi viabilizado há 8 anos, em 2010, quando o governador Reinaldo Azambuja era deputado federal e viabilizou uma emenda parlamentar junto ao Ministério dos Esportes. No final de 2012, foi firmado convênio com o Ministério, no valor de R$ 281.402,22. 

O projeto da Praça do Morada da Serra, prevê pista de caminhada, quadra poliesportiva e de vôlei de areia, play ground e academia a céu aberto. Com o recebimento de R$ 70 mil em medições por serviços já concluídos, a empreiteira terá condições de iniciar a fase de acabamento.  

Uma das preocupações da comunidade que vai desfrutar do novo espaço público de lazer será justamente, garantir que o espaço não será alvo dos vândalos, como aconteceu no Jardim Paraíso, onde um centro poliesportivo construído em 2010, com R$ 700 mil devolvidos ao Executivo pela Câmara, foi destruído e área dará lugar a uma escola, em construção.  

Kleber dos Santos, que mora nas proximidades, sugere à Prefeitura, após a entrega da praça, a contratação de um zelador, com a tarefa de atuar como vigilante, para cuidar da preservação do local. “Mesmo com o acesso restrito, com a instalação de um portão, se não houver alguém responsável, logo logo, os marginais transformarão o local em ponto de consumo de droga, a exemplo das áreas existentes na cidade onde não há mais condições de serem utilizadas pelas famílias”, comentou.