Logomarca

Um jornal a serviço do MS. Desde 2007 | Sexta, 29 de Março de 2024

Eleições 2020

Eleição em MS terá segundo turno disputado entre Reinaldo e Odilon

Reinaldo teve 44,64% dos votos. Odilon, por sua vez, chegou a 31,73% da preferência dos eleitores, ou 390.856.

Campo Grande News

07 de Outubro de 2018 - 18:44

Eleição em MS terá segundo turno disputado entre Reinaldo e Odilon

A eleição em Mato Grosso do Sul será definida em segundo turno entre o atual governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), e o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT). A definição foi apontada no início da noite deste domingo (7), com a apuração no TRE (Tribunal Regional Eleitoral), após 95% das urnas serem apuradas. A votação também sugere mudanças no Senado: Nelsinho Trad (PTB) e Soraya Thronicke (PSL) aparecem à frente na briga pelas duas vagas.

Reinaldo teve 44,64% dos votos, ou 549.921 no total. Odilon, por sua vez, chegou a 31,73% da preferência dos eleitores, ou 390.856.

Junior Mochi (MDB) somou 11,81% dos votos, ou 145.506. Humberto Amaducci (PT) totalizou 9,9% dos eleitores, ou 121.955 votos. Marcelo Bluma (PV) atingiu 1,29% dos votos (15.877); enquanto João Alfredo (Psol) chegou a 0,63% (7.724).

De 1.408.519 eleitores, 1.231.839 (87,46%) compareceram as urnas, com 65.671 votos em branco (4,66%) e 11.009 nulos (7,88%). A abstenção foi de 21,21% (379.123).

Senado – A disputa pelo Senado foi a mais movimentada. Se por um lado Nelsinho sempre figurou na apuração como primeiro colocado, a candidata do PSL apontou ascendência conforme os votos foram apurados.

Com 95% das urnas apuradas, Nelsinho tinha 18,44% dos votos (405.673), e Soraya totalizou 16,29% (358.311).

O senador Waldemir Moka apareceu com 15,62% (343.642 votos), à frente de Marcelo Miglioli, com 15,07% (331.563).

Aparecem na sequência da apuração Sergio Harfouche (PSC), com 12,69%; Zeca do PT, com 12,52%; Delcídio do Amaral (PTC), 4,81%; Gilmar da Cruz (PRB), 1,53%; Mário Fonseca (PC do B), 1,28%; Anisio Guató (Psol), 1,18%; e Dorival Betini (PMB), 0,56%. Por pendências na Justiça Eleitoral, os votos de Thiago Freitas (PPL) e Humberto Figueiró (Pode) não foram totalizados.