Pipoca diz à Polícia que só ficou com R$ 5 mil dos R$ 70 mil levados em latrocínio

Wellison Sanches Fragozo, o Pipoca e seu comparsa, Diego Guimê, depois de assassinar o comerciante Paulo Cesar Buchanelli, na última quinta-feira (15) em frente do Banco do Brasil em Sidrolândia, levaram um malote com aproximadamente R$ 70 mil. Com Pipoca a Polícia encontrou R$ 2 mil e ele garante que só ficou com R$ 5 mil, a parcela complementar de R$ 65 mil, foi levada pelo comparsa, ainda não capturado.

Pagou R$ 800,00 para um taxista levá-lo até Nioaque e de lá seguiu outros meios para chegar a Bonito, onde foi preso no Bairro Nova Jerusalém, sábado à tarde, em companhia de uma adolescente de 15 anos, com quem passeava de carro pela cidade.

Wellison garante que sua participação no crime foi pilotar a motocicleta usada na fuga registrada pelas imagens da câmera de monitoramento de um estabelecimento próximo à agência bancária. A dupla teria se separado logo após esconder a arma do crime. Guimê conseguiu convencer um adolescente de 14 anos a enterrar no quintal da casa dele, no Jardim Paraiso, o revólver Taurus calibre .32. A arma foi localizada na manhã deste domingo por uma guarnição do Batalhão de Choque que se deslocou de Campo Grande para ajudar nas diligências.