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Política

Jean descarta secretaria, nega assumir articulação do Executivo e vai focar mandato. Assista

Jean Nazareth (PT), desautoriza as especulações (que ele define como “fofoca”) de que estaria interessado em substituir o secretário de Governo Clayton Ortega.

Flávio Paes/Região News

31 de Dezembro de 2018 - 17:59

Jean descarta secretaria, nega assumir articulação do Executivo e vai focar mandato. Assista

Na véspera de deixar a Presidência da Câmara de Sidrolândia, o vereador Jean Nazareth (PT), desautoriza as especulações (que ele define como “fofoca”) de que estaria interessado em substituir o secretário de Governo Clayton Ortega e nega intenção de assumir o papel de interlocutor do Executivo junto ao Legislativo.

“Minha prioridade agora é reforçar o próprio mandato, além de me dedicar as minhas atividades particulares, ao escritório de consultoria”, destaca o vereador em entrevista exclusiva ao Região News. Jean diz que embora tenha sofrido oposição ferrenha do futuro presidente da Câmara, Carlos Olindo, não alimenta nenhum tipo de ressentimento.

“Não tenho ódio no coração. Torço para que ele tenha sucesso. Assim como ele, exerceu seu papel fiscalizador contra minha gestão, farei o mesmo em relação à nova administração. As denúncias que fizeram no Ministério Público foram arquivadas, o que acabou demonstrando a forma correta como conduzimos a gestão”, avalia.

Nazareth sustenta que sua decisão de prorrogar contratos de prestadores de serviços da Câmara (o de assessoria contábil e informática, publicidade, assessoria jurídica) não teve outra intenção a não ser destravar a futura gestão. “Quando assumi a presidência em 2017, todos os contratos tinham sido rescindidos. Levei 8 meses para conseguir licitar a agência de publicidade, por exemplo. O próximo presidente não é obrigado a manter os contratos.  Terá  a prerrogativa de rescindir, sem problema”, assegura.

Nesta entrevista Jean mostra convicção de que o prefeito Marcelo Ascoli (PSL) vai preservar as duas secretarias (Assistência Social e Desenvolvimento Rural), indicadas pelo PT. Fez também uma projeção otimista sobre o desempenho do governo nos próximos dois anos. Confira a entrevista na íntegra.