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Política

Secretários deixam o Governo; Marcelo Ascoli vai se filiar ao PSD e Nelinho no PSB

Outra movimentação de bastidores que terá um desfecho até sábado é uma possível migração de pré-candidatos do Solidariedade para o PDT.

Flávio Paes/Região News

29 de Março de 2020 - 21:23

Secretários deixam o Governo; Marcelo Ascoli vai se filiar ao PSD e Nelinho no PSB

O prefeito Marcelo Ascoli vai deixar o PSL e vai se filiar ao PSD, legenda que no âmbito estadual é controlado pelo senador Nelson Trad Filho.

A última semana da janela para mudança de partido, que termina no próximo sábado, de quem planeja ser candidato em outubro, também será de muitas mudanças no cenário político em Sidrolândia. Dois secretários, Ivan de Oliveira (de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente) e Sandro Luiz (da Juventude, Esporte e Lazer), vão ser candidatos a vereador, Ivan pelo PT e Sandro, que se filiou ao PSD, mas não descarta a possibilidade de migrar para PSB, caso o partido tenha dificuldade para montar uma chapa competitiva.

O prefeito Marcelo Ascoli vai deixar o PSL e se filiar ao PSD, legenda que no âmbito estadual é controlado pelo senador Nelson Trad Filho.  A Executiva Municipal da legenda começou a ser articulada pelo secretário de Governo, Clayton Ortega. O prefeito, caso o ex-prefeito Daltro Fiúza não consiga registrar candidatura na Justiça Eleitoral, espera atrair o apoio de uma frente de partidos que incluiria o PP, o PDT, dentre outras legendas.

Também nesta semana o secretário de Saúde deve se filiar ao PSB, partido que já tem uma chapa pronta de candidatos a vereador. Como Nelinho descarta a possibilidade de ser candidato a vereador, só admite disputar ser candidato a prefeito ou a vice, pode continuar na Secretaria até junho.

Estão no grupo de pré-candidatos do PSB, o ex-vereador Sérgio Bolzan, a ex-secretária de Assistência Social, Joana Michalski, que foi candidata em 2012 pelo PT (teve 186 votos) e em 2016, garantiu 413 votos. Outra movimentação de bastidores que terá um desfecho até sábado é uma possível migração de pré-candidatos do Solidariedade para o PDT.

A legenda passou a ser vista como alternativa porque o vereador Waldemar Acosta, não vai disputar a reeleição e o presidente da Câmara, Carlos Henrique, deixou a legenda e vai se filiar ao PSDB para ser candidato a reeleição.