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Esporte

Marinho revela "sonho alemão", diz que pai o queria no Flamengo e exalta Santos: "Privilegiado"

Atacante também falou o desejo de defender a seleção brasileira

GloboEsporte

15 de Abril de 2020 - 15:23

O atacante vem correndo pela direita, corta para a esquerda e bate para o gol. A famosa jogada protagonizada diversas vezes pelo holandês Robben, ídolo do Bayern de Munique, da Alemanha, também é a principal característica de um jogador do Santos: Marinho.

E as coincidências não param por aí. Em entrevista à apresentadora Natália Varela, da TV Diário, nesta quarta-feira, o camisa 11 do Peixe revelou que tem o sonho de jogar pelo clube alemão e um dos seus principais ídolos é justamente Robben, que foi um dos principais jogadores na história do Bayern.

– Meu sonho sempre foi jogar no Bayern, da Alemanha. Não gosto de matar meu sonho, sei que muitos já tentam matar nossos sonhos. Acredito que Deus faz o melhor para nós. Bayern é o clube que eu sempre sonhei, até por ser muito fã do Robben – disse Marinho.

O atacante também revelou que seu pai sonhava com o filho jogando pelo Flamengo.

– E o Flamengo sempre foi um sonho do meu pai. Tive algumas oportunidades, mas nunca dependeu só de mim. Tive essa chance depois de sair do Vitória. É o sonho dele me ver jogar no Flamengo, mas nem sempre dá para realizar o sonho das pessoas. Pode ser no fim da carreira, talvez uma despedida, mas vivo o presente.

Apesar dos sonhos, Marinho admite estar focado no Santos. O atacante, que chegou ao clube ano passado, vive uma relação de amor e respeito com a torcida. Em poucos meses, o camisa 11 deixou de ser uma aposta para se tornar um dos xodós da torcida e um dos principais líderes do elenco.

– A torcida do Santos é show. Eles me abraçaram de uma forma que eu fiquei admirado. O mínimo que eu posso fazer é me dedicar cada vez mais para fazer a alegria do torcedor. Quando eu entro na Vila Belmiro é uma sensação incrível. Tenho prazer em jogar futebol, sinto uma ansiedade boa sempre que entro no gramado – contou Marinho, antes de falar sobre a seleção brasileira.

– Já sonhei com seleção, hoje não. Seleção é o clube que eu defendo hoje. O Santos é um time que parou a guerra, então eu posso dizer que já jogo em uma seleção. É um clube com história rica. Sou um privilegiado. É um orgulho que nem todos podem ter, como diz o hino – completou.