Logomarca

Um jornal a serviço do MS. Desde 2007 | Sábado, 20 de Abril de 2024

Sidrolandia

Com 652 novos postos de trabalho, MS é o terceiro Estado que mais gerou empregos

Registraram mais demissões que contratações os setores de serviços (-542), indústria de transformação (-216), comércio (-76) e extrativa mineral (-16).

Correio do Estado

26 de Agosto de 2016 - 07:45

Mato Grosso do Sul foi o terceiro Estado do país com o melhor resultado na geração de empregos formais em julho, com a criação de 652 novos postos de trabalho. Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje pelo Ministério do Trabalho.

Conforme o Caged, em julho foram admitidos 18.632 trabalhadores e desligados 17.980. Saldo é 0,13% superior ao estoque de trabalhadores com carteira assinada de junho e também representa aumento considerável em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve redução de 2.068 vagas.

Agropecuária foi o setor de atividade econômica que mais contribuiu para o resultado, com criação de 935 postos de trabalho. Também tiveram saldo positivo os setores de construção civil (345), serviços industriais e de utilidade pública (219) e administração pública (219).

Registraram mais demissões que contratações os setores de serviços (-542), indústria de transformação (-216), comércio (-76) e extrativa mineral (-16).

Na série ajustada, que incorpora informações declaradas fora do prazo, nos sete primeiros meses do ano houve acréscimo de 3.744 empregos. Já com relação aos últimos 12 meses, houve queda de -1,61%, com perda de 9.554 postos de trabalho.

Nos municípios com mais de 30 mil habitantes do Estado, Três Lagoas foi o que apresentou melhor resultado, com geração de 315 empregos, seguido por Rio Brilhante (70), Naviraí (57), Sidrolândia (55), Aquidauana (46), Maracaju (23), Amambai (22), Coxim (9) e Pona Porã.

Entre os municípios que registraram perda de empregos, Campo Grande teve a maior queda, com redução de 538 vagas. Também registraram saldo negativo Dourados (-137), Corumbá (-43), Paranaíba (-29) e Nosa Andradina (-8).

No Brasil, pelo 16º mês consecutivo o número de demissões superou o de contratações e país fechou julho com 94.724 empregos a menos. Ao todo foram registradas 1.168.011 admissões e 1.262.735 desligamentos.