Brasil
Mulheres dedicaram 9 horas a mais na semana em afazeres domésticos do que homens
O estudo identificou queda no tempo de trabalho dedicado pelas mulheres no comparativo com 2019.
Correio do Estado
13 de Agosto de 2023 - 18:33
Mulheres continuam se dedicando por mais tempo aos serviços domésticos e cuidado de pessoas no País, totalizando em 2022 9,6 horas a mais do que os homens, durante a semana. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC) de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar da diferença, o estudo identificou queda no tempo de trabalho dedicado pelas mulheres no comparativo com 2019, quando elas destinavam 10,6 horas a mais do que os homens, durante a semana.
Contudo, o sexo feminino, com faixa etária a partir de 14 anos, representa a maior fatia da população a realizar os afazeres do lar, com 92,1% no ano de referência. Enquanto apenas 80,8% dos homens desse grupo estavam envolvidos nessas atividades.
No país, a taxa de realização de afazeres domésticos entre pessoas com 14 anos ou mais passou de 85,9% em 2019 para 85,4% em 2022, o equivalente a 148,1 milhões de pessoas nesse grupo etário desempenhando atividades que incluem trabalho doméstico e cuidado de pessoas.
Em 2022, 148,1 milhões de pessoas na idade referência a partir de 14 se dividiram entre afazeres domésticos na própria casa ou em domicílio de parente, o equivalente a 85,4% dessa população, um pouco abaixo da taxa estimada em 2019 (85,9%).
Enquanto 91,3% das mulheres realizaram alguma atividade relacionada a afazeres domésticos, essa proporção foi 79,2% entre os homens em 2022. “A taxa caiu porque, embora o contingente dos que realizam afazeres tenha aumentado (2,4%), a população de 14 anos ou mais aumentou ainda mais rápido (2,9%)”, explica Alessandra Brito, analista do IBGE.
Mulheres continuam se dedicando por mais tempo aos serviços domésticos e cuidado de pessoas no País, totalizando em 2022 9,6 horas a mais do que os homens, durante a semana. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNADC) de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar da diferença, o estudo identificou queda no tempo de trabalho dedicado pelas mulheres no comparativo com 2019, quando elas destinavam 10,6 horas a mais do que os homens, durante a semana.
Contudo, o sexo feminino, com faixa etária a partir de 14 anos, representa a maior fatia da população a realizar os afazeres do lar, com 92,1% no ano de referência. Enquanto apenas 80,8% dos homens desse grupo estavam envolvidos nessas atividades.
No país, a taxa de realização de afazeres domésticos entre pessoas com 14 anos ou mais passou de 85,9% em 2019 para 85,4% em 2022, o equivalente a 148,1 milhões de pessoas nesse grupo etário desempenhando atividades que incluem trabalho doméstico e cuidado de pessoas.
Em 2022, 148,1 milhões de pessoas na idade referência a partir de 14 se dividiram entre afazeres domésticos na própria casa ou em domicílio de parente, o equivalente a 85,4% dessa população, um pouco abaixo da taxa estimada em 2019 (85,9%).
Enquanto 91,3% das mulheres realizaram alguma atividade relacionada a afazeres domésticos, essa proporção foi 79,2% entre os homens em 2022. “A taxa caiu porque, embora o contingente dos que realizam afazeres tenha aumentado (2,4%), a população de 14 anos ou mais aumentou ainda mais rápido (2,9%)”, explica Alessandra Brito, analista do IBGE.