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Brasil

Sidrolandenses se juntam a manifestantes em Brasília e gravam vídeo durante protestos

No grupo de manifestantes que invadiram neste domingo as sedes dos três poderes (Executivo, Congresso Nacional e o STF), em Brasília, um grupo de sidrolandenses.

Redação

08 de Janeiro de 2023 - 20:32

Sidrolandenses se juntam a manifestantes em Brasília e gravam vídeo durante protestos
Médico veterinário, Leonardo Jordão, durante manifestações em Brasília. Foto: Redes Sociais


No grupo de manifestantes que invadiram neste domingo as sedes dos três poderes (Executivo, Congresso Nacional e o STF), em Brasília, um grupo de sidrolandenses integram a comitiva de "patriotas" do Estado que foram protestar no Distrito Federal.

Registraram presença no ato pelas redes sociais e gravaram vídeos que foram disseminados nos grupos de WhatsApp, o médico veterinário Leonardo Jordão (filho do ex-vereador Coronel Cezar), que morreu em 2021 por complicações da Covid-19 e o também ex-vereador, Élcio Pereira, o "Mãozinha".

As manifestações de bolsonaristas ainda inconformados com o resultado eleitoral, que pedem intervenção militar, provocou forte reação do Governo Federal que decretou intervenção do Distrito Federal na área da Segurança Pública. Cerca de 100 pessoas foram detidas pela Polícia Civil do Distrito Federal (PDCF).

Sidrolandenses se juntam a manifestantes em Brasília e gravam vídeo durante protestos
Élcio Pereira durante manifestações em Brasília. Foto registrada na tarde do sábado (07). Foto: Redes Sociais

Segundo a instituição, todos são suspeitos de participar de atos criminosos de invasão das sedes dos Três Poderes da República. A PCDF também informou no Twitter que equipes de papiloscopistas, peritos criminais e médicos legistas estão em prontidão para atender a situações de flagrante decorrentes da detenção dos suspeitos de cometer atos criminosos na Esplanada dos Ministérios.

Inconformados com o resultado das eleições, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Houve destruição nos três prédios, com vidros quebrados, móveis e aparelhos danificados, em um cenário de guerra.

Mais cedo, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, pediu desculpas aos chefes dos Três Poderes, classificou como “inaceitáveis” os atos e prometeu apurar responsabilidades.