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Economia

Conab comercializa mais de 184 mil toneladas de produtos

No caso do milho, serão duas operações de Valor de Escoamento do Produto (VEP), que venderão, ao todo, 51,2 mil t de grãos, todos provenientes de Mato Grosso

Conab

30 de Março de 2011 - 17:33

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa vinculada ao Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai comercializar 184,5 mil toneladas de milho, arroz e sisal, nesta quinta-feira, 31 de março.

No caso do milho, serão duas operações de Valor de Escoamento do Produto (VEP), que venderão, ao todo, 51,2 mil t de grãos, todos provenientes de Mato Grosso. Poderão participar desses leilões avicultores, suinocultores, bovinocultores de leite, cooperativas de criadores de aves, de suínos e de bovinos de leite, indústrias de ração para avicultura e suinocultura e indústrias de insumo para ração animal. Todas devem estar estabelecidas exclusivamente nas regiões Norte, Nordeste, Norte do estado de Minas Gerais e nos estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Já o Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) vai negociar 130 mil t de arroz em casca, safras 2010/2011. Deste total, 100 mil t são do Rio Grande do Sul; 10 mil t, de Santa Catarina; 10 mil t, do Mato Grosso do Sul; e 10 mil t, do Paraná. Indústrias de beneficiamento ou de transformação e comerciantes estão aptos a participar do leilão. Os participantes não podem ser das regiões Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste e dos estados de Tocantins, Rondônia e Pará. Também estão fora países como Argentina, Paraguai, Uruguai e Suriname.

Outra operação de Prêmio para Escoamento de Produto (PEP) comercializará 3,2 mil t de sisal bruto da safra 2010/2011 – com 3 mil t da Bahia, 150 t da Paraíba e 100 t do Rio Grande do Norte. Poderão participar deste leilão indústrias de beneficiamento e comerciantes que não sejam dos estados produtores da fibra a ser vendida nesta quinta-feira. O valor será pago ao participante que comprovar a compra do produto de produtor rural e/ou sua cooperativa por valor não inferior ao preço mínimo fixado pelo governo federal.