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Economia

Sondagem feita pela Fiems aponta otimismo do setor industrial no Estado

Assessoria

06 de Dezembro de 2011 - 08:37

A expectativa da indústria de Mato Grosso do Sul para os próximos seis meses – novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março e abril - continua elevada com os empresários do setor demonstrando otimismo com relação à demanda por seus produtos e com as exportações, segundo Sondagem Industrial realizada em outubro pelo Radar Industrial da Fiems outubro às empresas do Estado.

As melhores expectativas dos industriais sul-mato-grossenses foram registradas na demanda do mercado por produtos industrializados, com o indicador alcançando a marca de 55,6 pontos, enquanto as exportações aparecem logo em seguida, com 56,3 pontos.
 
Já com relação ao número de empregados a serem contratadores e à compra de matérias-primas a expectativa dos empresários industriais para os próximos seis meses é de estabilidade - lembrando que indicadores acima dos 50 pontos significam a ocorrência de expectativas positivas para os próximos seis meses. “A atividade industrial em Mato Grosso do Sul permanece em um bom ritmo com as previsões relativas à demanda e quantidade exportada para os próximos seis meses a partir de outubro seguem positivas”, traz análise do Radar da Fiems.
 
ICEI
 
Além disso, o ICEI/MS (Índice de Confiança do Empresário Industrial em Mato Grosso do Sul) alcançou em novembro o equivalente 54,9 pontos. O destaque em Mato Grosso do Sul ficou por conta da manutenção da confiança dos empresários industriais em relação ao comportamento esperado para as economias brasileira, sul-mato-grossense e das condições de desempenho da própria empresa, que apresentaram índices equivalentes a 56,6, 59,2 e 63,2 pontos, respectivamente.
 
Para os próximos seis meses, 31,6% dos respondentes mostram-se confiantes em relação à economia brasileira, enquanto, no caso da economia estadual, na mesma comparação, os que disseram estar confiantes alcançou a marca de 42,1%. Por fim, com relação ao desempenho da própria empresa, considerando os próximos seis meses, 52,6% dos respondentes mostraram-se confiantes, enquanto 57,9%, 47,4% e 36,8% disseram que, no mesmo período, não deve haver alterações em relação à economia brasileira, estadual e no desempenho da própria empresa, respectivamente.