Esporte
Adriano vai à Justiça e cobra R$ 800 mil do Corinthians
O atacante não fala publicamente sobre o assunto, mas cobra na Justiça R$ 800 mil. Ele recebia R$ 300 mil de salário e R$ 200 mil de imagem por mês.
Fátima News
28 de Maio de 2012 - 14:00
Na ação que move contra o Corinthians na Justiça do Trabalho, Adriano cobra quatro meses de direitos de imagem atrasados. Alega que não recebeu de dezembro de 2011 a março a março de 2012.
Procurada pelo blog, a assessoria de imprensa do clube afirmou que os direitos de imagem são pagos mediante a apresentação de nota fiscal por parte dos jogadores. E que o Imperador não apresentou as suas nesse período. Irá receber assim que apresentar as notas.
O atacante não fala publicamente sobre o assunto, mas cobra na Justiça R$ 800 mil. Ele recebia R$ 300 mil de salário e R$ 200 mil de imagem por mês.
Adriano acionou o Corinthians após o clube anunciar que ele foi demitido por justa causa, apesar de inicialmente os corintianos alegarem uma rescisão amigável.
Um acordo chegou a ser alinhavado para que o jogador recebesse uma indenização em quatro parcelas, mas acabou não sendo levado adiante.
Na Justiça, os direitos de imagem podem ser considerados como salário. Isso provocaria um novo cálculo de valores pagos ao atleta, como férias proporcionais e 13º salário.
dência.
Políticos Cláudio de Souza era presidente do PCdoB, mas foi afastado após a prisão. Esposa do empresário, Sudalene Machado é pré-candidata à prefeitura de Ponta Porã pelo PT. O cargo também deve ser disputado por Gandi Jami (PMDB), tio de Daniel.
Em Ponta Porã, corre a notícia de que o preso também seria o mandante da execução do jornalista Paulo Rocaro, além de ligação com a morte do policial militar César Santos Magalhães, ambos assassinados na avenida Brasil, centro da cidade. Contudo, a polícia nega relação entre os casos.
Sumiço - Daniel foi visto pela última vez no dia 3 de maio de 2011, no Shopping Campo Grande. O filho de Fahd Jamil estava em liberdade desde 29 de março do ano passado, quando teve a prisão relaxada pela justiça paulista por excesso de prazo.
Ele foi preso em agosto de 2010, em São Paulo, pela Denarc (Departamento de Investigações Sobre Narcóticos), após combinar encontro no Shopping Iguatemi.
Em 2002, Daniel Georges foi preso por tráfico de drogas ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, vindo da Colômbia.