Mato Grosso do Sul
Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul completa 25 anos de história
Ao longo dos anos, a CET/MS tem desempenhado um papel fundamental na conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos.
Folha de Campo Grande
26 de Agosto de 2024 - 16:44
Neste mês de agosto, a CET/MS (Central Estadual de Transplantes de Mato Grosso do Sul) celebra 25 anos de atuação, marcados por uma trajetória de dedicação, inovação e, sobretudo, esperança. Autorizada em 1999, a instituição surgiu em resposta à demanda por transplantes de órgãos no Estado, com a missão de coordenar todas as atividades relacionadas à doação, captação e transplante de órgãos e tecidos, além de prestar assistência aos pacientes em fila de espera.
Parte desta história, a gerente de Acompanhamento e Controle de Doação/Transplantes de Órgãos, Células e Tecidos da CET/MS, Célia Cristina Moro Medina Lopes, primeira servidora da Central de Transplantes do Estado, relembra o quão gratificante é fazer parte da história da CET/MS, desde o seu nascimento até os dias de hoje.
“Em janeiro de 1999 ingressei na CET/MS, sendo a primeira servidora a fazer parte do quadro de funcionários da Central juntamente com um médico. Ocupávamos uma pequena sala no 5º andar da Santa Casa de Campo Grande. Já em agosto de 1999, a CET foi autorizada para funcionamento pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, nesta época éramos três profissionais atuando na Central de Transplantes. Nesta longa trajetória, enfrentamos e vencemos diversos desafios, cumprindo a nossa missão e sempre tendo como objetivo prestar um serviço de excelência aos pacientes que aguardam na fila por um transplante, aos familiares dos doadores de órgãos e tecidos e a população em geral, buscando sempre a melhoria do serviço prestado”, recorda.
Ao longo dos anos, a CET/MS tem desempenhado um papel fundamental na conscientização da população sobre a importância da doação de órgãos. Campanhas educativas, ações em parceria com hospitais e a mobilização de profissionais de saúde são fundamentais para aumentar o número de doadores e, consequentemente, salvar vidas. A sensibilização da sociedade, aliada ao aprimoramento dos processos de captação e distribuição, auxilia no número de transplantes realizados no estado.