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Meio Ambiente

União e planejamento foram essenciais no combate a incêndios, apontam ministras

Dos 55 incêndios observados, 31 foram extintos e 24 ainda estão ativos.

Campo Grande News

16 de Julho de 2024 - 14:16

União e planejamento foram essenciais no combate a incêndios, apontam ministras
Ministras do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, durante a segunda visita ao Pantanal (Foto: Reprodução).

Na segunda visita ao Pantanal para acompanhar os trabalhos de combate aos incêndios florestais no bioma, nesta terça-feira (16), as ministras do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, destacaram que a união de esforços entre os governos federal e estadual e o planejamento antecipado de gestão de crise foram essenciais para a redução de 56% das queimadas.

De acordo com dados boletim semanal de combate aos incêndios florestais no Pantanal, feito pelo Governo Federal, até ontem (14), dos 55 incêndios observados, 31 foram extintos e 24 ainda estão ativos, dos quais 22 estão controlados e apenas 2 permanecem fora de controle.

"Isso é resultado de um trabalho conjunto e de uma compreensão republicana de como se deve tratar o problemas e as soluções em benefício da sociedade e do meio ambiente e de uma política que faça um correto enfrentamento da mudança climática", disse Marina.

A ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática ainda destacou que atuação no Pantanal é exemplo por sua abrangência, que envolve diversas pastas federais e estaduais como segurança e agricultura. "Eu celebro com alegria, primeira o sonho que a agenda ambiental seja transversal, não uma agenda setorial. A crise climática não permite que a gente trate meio ambiente como setor", completou.

Tebet também ressaltou a união entre governos. "O que estamos vendo aqui neste momento é o que queremos para ao Brasil. O Brasil vai sucumbir diante de polarização e só tem futuro com a união. Eu vi hoje aqui o governo federal, governo federal e o governo municipal de Corumbá e Ladário e o presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] não quer saber de que partido é o governador de Mato Grosso do Sul, ele quer resolver os problemas", finalizou.