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Política

Após vários episódios envolvendo seu nome, Beto Teles diz ter sido alvo de perseguição

Na ocasião dos fatos foi dado ênfase na imprensa que tratou do assunto, segundo ele, sem dar ao mesmo o direito a sua versão.

Redação

08 de Agosto de 2012 - 13:51

O dirigente municipal do PTdoB em Sidrolândia, Professor Elberto Teles, procurou a redação do jornal eletrônico regiaonews na manhã de hoje para relatar, segundo ele, sua versão dos últimos acontecimento políticos envolvendo seu nome. No dia 03 de agosto, ele teria sido advertido verbalmente por policiais militares ao cruzar dentro de um veículo Wolksvagem Kombi com o som ligado durante a realização de uma bandeirada da coligação “Sidrolândia para todos” que estava acontecendo na rotatória de fronte ao Terminal Rodoviário.

Na ocasião dos fatos foi dado ênfase na imprensa que tratou do assunto, segundo ele, sem dar ao mesmo o direito a sua versão. Na matéria jornalística o repórter afirma que Beto teria estacionado o veiculo de som com intuito de atrapalhar e tumultuar o trabalho dos cabos eleitorais da coligação adversária.

Como se não bastasse, o dirigente politico teria feito gestos obscenos e tentado contra a vida de varias pessoas ao jogar seu veículo sobre a calçada, onde estavam os trabalhadores. Beto Teles nega as informações e diz que já pediu na justiça o direito de resposta. Sobre o caso em tela, Teles afirma que tinha permissão da Justiça Eleitoral para realizar a carreata, que o trajeto é pré-determinado, sendo assim, em momento nenhum passou pela manifestação tucana de forma proposital.

Quando ao fato relatado de ter invadido o canteiro central, ele diz que a informação é mentirosa e tem o papel único e exclusivo de atacar sua moral, de formar opinião negativa com objetivo claro de denegrir sua imagem. “Sou um professor e como tal, tenho que dar o respeito. Jamais tentei contra a vida de outro ser humano e se assim o fizesse, obviamente que os policias teriam tomado outra atitude”, relata.

Quanto à foto onde Teles aparece no interior da Kombi sendo interrogado por dois policiais militares que faziam a segurança de trânsito aos manifestantes, ele diz que os agentes, como de praxe, solicitaram do mesmo a devida documentação para realização da tal carreata. “O sentimento que tenho é de que estou sendo perseguido”, finaliza.