Política
Puccinelli se diz satisfeito com Giroto e aposta em vitória no 2º turno
O cacique do PMDB em Mato Grosso do Sul se definiu satisfeito com o desempenho do candidato do partido, Edson Giroto
Campo Grande News
24 de Setembro de 2012 - 10:09
O governador André Puccinelli (PMDB) comentou, nesta manhã, durante evento no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, sobre a reta final nas eleições para prefeito em Campo Grande.
O cacique do PMDB em Mato Grosso do Sul se definiu satisfeito com o desempenho do candidato do partido, Edson Giroto, e apostou que a vitória virá no segundo turno.
Dia 29 de outubro estaremos festejando a vitória do Giroto para o bem da cidade de Campo Grande, que continuará a ter em boas mãos um gestor que tem mais experiência do que os outros que se apresentam, afirmou, ressaltando que sempre admitiu, desde o primeiro dia de disputa, que o pleito seria decidido no segundo turno.
Puccinelli também comentou sobre a pesquisa do Ipems, divulgada nesta segunda-feira, que mostra Giroto com 35,8% das intenções de votos e Alcides Bernal, do PP, com 32,2%.
Para ele, é o povo quem tem que analisar o quatro eleitoral na Capital. Perguntado se a estratégia da legenda deveria ser mudada na reta final, esquivou. O coordenador da campanha é o Nelson Trad (prefeito) e os marquetólogos é quem tem que ver. Sou apenas coadjuvante.
O governador ainda opinou sobre o nível da corrida eleitoral até agora. Segundo ele, alguns candidatos querem criticar por criticar e sonham sem mostrar a realidade e como fazer.
André defendeu que a vontade popular prevaleça, no entanto, pediu que o eleitor seja racional e não emocional. Digo sempre que a voz do povo é a voz de Deus, comentou, ironizando uma possível vitória de Bernal para comparar ao que ocorreu em Dourados com a vitória de Ari Artuzi em 2008.
Sofreram para depois que vissem o paraíso que estavam antes e que paraíso que estão agora com a assunção do Murilo (prefeito Murilo Zauith), cutucou.
Vice - Puccinelli ainda discorreu sobre o vice na chapa de Giroto, Dagoberto Nogueira (PDT). Questionado se o partido errou na escolha, retrucou. A escolha não foi minha. Foi nossa, dos partidos coligados que se dispuseram a indicá-lo por vários e vários quesitos.
O governador explicou ainda que, baseado nas pesquisas internas da legenda, a escolha de Dagoberto foi viável. Entre o que ele tira e traz o saldo é positivo. E se traz saldo positivo, não tem erro.