Sidrolandia
Após um ano de tramitação, Imasul libera licença prévia do aterro sanitário
Em outubro de 2016 a empresa firmou parceria com a Prefeitura pela qual recebeu a área, assumiu o compromisso de manter e depois recuperar o antigo lixão
Flávio Paes/Região News
10 de Janeiro de 2018 - 10:29
Foi publicada na edição desta quarta-feira (10) do Diário Oficial do Estado, resolução do Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) de concessão da licença prévia para a empresa Elite Max Ambiental, implantar um aterro sanitário numa área de 17 hectares, remanescente da Fazenda Boa Sorte, às margens da MS-162, saída para Quebra Coco.
Em outubro de 2016 a empresa firmou parceria com a Prefeitura pela qual recebeu a área, assumiu o compromisso de manter e depois recuperar o antigo lixão. Dará como contrapartida a construção do aterro que até agora exigiu um investimento de R$ 2,3 milhões por parte do empresário.
Com o licenciamento, que custou aproximadamente R$ 300 mil a Elite Max terá de apresentar o projeto executivo da estrutura, mostra o cumprimento das condicionantes cobradas no licenciamento, para pleitear a licença prévia. Concedida esta licença começa a implantação propriamente dita, instalação da balança (adquirida ao custo de R$ 120 mil); colocação da manta (orçada em R$ 400 mil), área de compostagem, logística reversa.
O aterro está projetado para funcionar por 30 anos, com capacidade para receber não só lixo de Sidrolândia, mas também de municípios. Como é um empreendimento, as prefeituras, inclusive à de Sidrolândia terão de pagar para depositar os resíduos lá.
Está estimado um custo médio de R$ 90,00 a tonelada. Até que o aterro fique pronto, a Prefeitura vai pagar R$ 157, 69 para descartar o lixo no aterro de Campo Grande, uma despesa mensal de R$ 132.468,00, que somará a mais R$ 30.541,66, referente ao transporte até Campo Grande.