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Esporte

Volpi não crê em pressão absoluta do Corinthians em Itaquera

Em caso de um novo empate com o Corinthians, o São Paulo decidirá o título paulista nos pênaltis

Gazeta Esportiva

17 de Abril de 2019 - 16:30

Herói da classificação do São Paulo à grande final do Campeonato Paulista, Tiago Volpi não crê em uma pressão absoluta do Corinthians no próximo domingo, em Itaquera, pela partida de volta da decisão do Estadual. Após o empate sem gols na ida, o goleiro tricolor espera que os rivais atuem de forma cautelosa, mas, claro, sem abrir mão da agressividade.

“Geralmente, o time quando joga em casa tem uma postura um pouco diferente. Esperamos nos primeiros minutos um Corinthians mais agressivo, mas também sem mudar muito o que foi o jogo no Morumbi, até porque o resultado está igual, o jogo está em aberto. Então, não acredito que vai ser toda essa pressão durante os 90 minutos”, afirmou Volpi.

Titular absoluto do Tricolor nesta temporada, Tiago Volpi defendeu duas penalidades na semifinal contra o Palmeiras, em pleno Allianz Parque, apesar de ter desperdiçado a cobrança que garantiria o São Paulo na decisão sem a necessidade das alternadas. Passada a primeira experiência positiva jogando na casa do rival, o goleiro agora quer repetir a dose.

“Se tratando de jogar fora de casa, a gente espera que o rival agrida um pouco mais, mas também não vamos abrir mão do nosso estilo de jogo, dinâmico, com bastante chegada, como tivemos no Morumbi. Por mais que o Corinthians esteja jogando em sua casa, não podemos abdicar do nosso jogo ofensivo”, prosseguiu.

Em caso de um novo empate com o Corinthians, o São Paulo decidirá o título paulista nos pênaltis, a exemplo do que aconteceu contra o Palmeiras. Sem Pablo e, provavelmente, sem Liziero, segurar o Timão em Itaquera e tentar superá-lo na marca da cal pode ser uma alternativa menos complicada.

“Estamos preparados. Se acontecer o empate nos 90 minutos, estamos preparados para outra decisão de pênaltis. Isso vai ser trabalhado durante a semana, mas esperamos que isso possa ser resolvido no tempo normal”, concluiu.