Sidrolândia
Após 6 dias da redução do ICMS, preço da gasolina fica 20,55%, mais barato
Há 6 dias o Governo do Estado reduziu de 30% para 17% a alíquota do ICMS incidente sobre o combustível.
Redação/Região News
12 de Julho de 2022 - 07:12
Os motoristas de Sidrolândia já estão pagando até 20,55% mais barato pelo litro da gasolina. Há 6 dias o Governo do Estado reduziu de 30% para 17% a alíquota do ICMS incidente sobre o combustível. No Posto Vacaria, o litro da gasolina comum caiu de R$ 7,69 para R$ 6,12. Com isto, quem o encher o tanque de 45 litros, está tendo uma economia de R$ 70,65. O custo caiu de R$ 345,05 para R$ 275,40.
No Posto Dias, o preço caiu de R$ 6,93 para R$ 6,05 e no Pé de Cedro, passou de R$ 7,59 para R$ 6,03. Na última quarta-feira o Governo do Estado reduziu a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de todos os modais como gasolina, etanol hidratado, telecomunicações e energia elétrica para 17% em Mato Grosso do Sul.
O decreto foi publicado na quarta-feira passada (06) e prevê que a gasolina, que tem alíquota de ICMS de 30% será reduzida para 17%; o etanol que era de 20% passará para 17%, assim como telecomunicações de 29% para 17%, e energia elétrica que chegava até 25% fica em 17%. As exceções serão o diesel que já tem alíquota de 12%, a menor do País desde o ano passado, e o gás de cozinha que também é de 12%. Estes produtos não terão as alíquotas elevadas."
De acordo com o segmento de postos, a redução da carga tributária deve representar ao consumidor uma queda de R$ 0,60 no preço da gasolina e R$ 0,13 no álcool. Segundo o setor, a queda no preço da gasolina vai acontecer gradativamente ao longo desta semana, assim que houver a troca de produtos nos postos. A medida vai representar perdas de R$ 692 milhões até o final do ano para os cofres do Estado e R$ 173 milhões para os municípios, que recebem os repasses do Governo.
Para atender a determinação o Governo terá que reduzir os investimentos, os repasses aos municípios e rever o custeio. Segundo o Governo, a ação busca atender a lei que limitou o ICMS sobre combustíveis ou a definição do Conselho Nacional de Política Fazendária de que o imposto deve ser calculado sobre a média de preços dos últimos 60 meses.
Os postos ainda estudam se vão expor nos estabelecimentos cartazes apontando como era o preço antes da redução no imposto e como ficará a partir de agora.