Com ordem de serviço assinada, começa semana que vem obra do acesso ao frigorífico

A partir da próxima semana a empreiteira AM Construtora, vencedora da licitação, inicia as obras do acesso ao Frigorífico Balbinos. Parte da tubulação que será usada na drenagem prevista no projeto, já está na área de intervenção. Nesta terça-feira (19) a prefeita de Sidrolândia Vanda Camilo assinou a ordem de serviço.

A empreiteira venceu a licitação para executar a pavimentação do acesso ao Frigorífico Balbinos pela Rua Dr. Costa Marques com um desconto de 18,29% sobre o orçamento de referência. O custo da obra caiu de R$ 1.795.813,17 para R$ 1.467.208,16, economia de R$ 328.605,01.

A pavimentação, reivindicada há 6 anos, chegou a ser iniciada em 2020, é necessária para viabilizar o funcionamento da sala de desossa da indústria pronta há dois anos que vai gerar 300 empregos. No final do ano passado foi formalizado o convênio da Prefeitura com a Agesul que vai repassará R$ 1.795.813,24 para o município executar 1.300 metros de drenagem e 700 metros de asfalto até o portão de acesso à indústria.

A prefeita Vanda Camilo se empenhou pessoalmente para destravar a obra que parou no início do ano por falta de licença ambiental. A prefeita obteve anuência do proprietário do pesqueiro, Silvio Martins, para ele autorizar a passagem de um trecho da drenagem num trecho do imóvel.

No dia 13 do ano passado, o proprietário assinou a anuência e terá como compensação o reforço da drenagem. Serão construídas duas bocas de dragão na confluência das ruas João Márcio Ferreira Terra, Nilo Peçanha, Antônio Alves Nantes e Tiradentes. Este sistema de captação adicional vai desviar a e enxurrada que desce do Bairro São Bento que hoje alaga parte da chácara. Será feito um aditivo para executar um trecho complementar de 300 metros de asfalto até o pátio de estacionamento de carretas.

Os recursos para o acesso ao frigorifico foram viabilizados em 2020 pelo deputado Gerson Claro. A obra foi licitada pelo Governo do Estado, mas foi interrompida ano passado por falta de licenciamento ambiental. A licença foi concedida pela Prefeitura, mas a empreiteira pediu rescisão de contrato. Foi acertado então que os recursos foram liberados para a Prefeitura fazer a obra.