Reforma administrativa será 1º ato de Rodrigo Basso ao tomar posse dia 1° de janeiro

Sidrolândia iniciará 2025 com mudanças significativas na estrutura administrativa da Prefeitura. O prefeito eleito, Rodrigo Basso, durante entrevista ao jornal eletrônico Região News, definiu que a reforma administrativa será o primeiro grande ato de sua gestão. A proposta deve ser enviada à Câmara Municipal ainda em janeiro, mas os detalhes seguem em fase de ajustes finais pela equipe de transição.

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Embora o projeto esteja em formatação, algumas alterações já contam com consenso técnico, dependendo apenas da aprovação final do futuro prefeito. Entre as mudanças mais discutidas está a reestruturação da Secretaria de Desenvolvimento Rural, que pode perder atribuições relacionadas ao Meio Ambiente. Essas funções seriam transferidas para uma nova Secretaria de Desenvolvimento e Planejamento, em um modelo inspirado na estrutura da Semadesc, do Governo do Estado, e em prefeituras como a de Maracaju.

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Outra proposta em análise é a fusão das Secretarias de Fazenda e Administração. Além disso, as áreas de habitação, trânsito e planejamento devem deixar de ser vinculadas à Secretaria de Governo, ganhando maior autonomia.

A Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer também pode ser redimensionada, transformando-se em uma fundação para otimizar a gestão e os recursos. Já a Secretaria de Saúde passará por uma reconfiguração para alinhar sua estrutura às diretrizes nacionais do SUS, com a criação de novas coordenadorias.

No campo do Turismo, atualmente sob responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento, a área deve ganhar mais destaque. A mudança busca fortalecer o setor e, ao mesmo tempo, abrir espaço na administração para o vereador Enelvo Felini Junior, que não disputou a reeleição para apoiar Rodrigo e pode assumir um papel estratégico na nova gestão.

Segundo Rodrigo Basso, com essas iniciativas, pretende modernizar a administração municipal, aumentar a eficiência dos serviços públicos e alinhar a cidade às melhores práticas de gestão pública já adotadas por outros municípios e estados. O sucesso da proposta dependerá da articulação política do prefeito eleito junto aos vereadores, que terão a palavra final sobre a reforma.