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Sidrolandia

Força do Povo 3 e PSOL não elegem candidatos à Assembléia

Liderada pelo ex-governador Zeca do PT, a coligação “A Força do Povo 3 é composta por PSC, PV, PRP e PCdoB.

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24 de Setembro de 2010 - 09:40

Levantamento estatístico divulgado nesta quarta-feira pelo Ipems (Instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul) aponta que a coligação “A Força do Povo 3 e a chapa-pura do PSOL não elegem nenhum deputado estadual e federal.

De acordo com o Ipems, se as eleições fossem hoje tanto a coligação quanto a chapa-pura do PSOL ficariam ser representatividade na Assembléia Legislativa e na Câmara dos Deputados.

A pesquisa aponta os possíveis eleitos para os oito cargos a que o Estado tem direito na Câmara dos Deputados e os 24 na Assembléia.

Realizada nos 78 municípios do Estado, a pesquisa do Ipems ouviu 3 mil eleitores e aponta o deputado estadual Reinaldo Azambuja (PSDB) como o provável campeão de votos nas eleições de outubro.

O mais votado na campanha rumo à Assembléia Legislativa em 2006, Azambuja trocou a reeleição para tentar uma cadeira na Câmara Federal com anuência dos demais dirigentes da cúpula do PSDB, do qual é presidente regional.

A pesquisa, cuja margem de erro é de 1,79% para mais ou para menos, mostra que se as eleições fossem hoje a coligação Amor, Trabalho e Fé, encabeçada pelo governador André Puccinelli (PMDB) faria 6 deputados federais.

Os dados do Ipems mostram que, além de Azambuja, estariam no páreo outros 9 candidatos, incluindo o ex-secretário de Obras, Edson Giroto (PR), os deputados federais Marçal Filho (PMDB) e Geraldo Resende (PMDB), o advogado Fábio Trad (PMDB), o deputado estadual Akira Otsubo (PMDB), o ex-secretário de Saúde, Luis Henrique Mandetta (DEM), o ex-prefeito de Nova Andradina, Roberto Hashioka (PMDB), o ex-deputado estadual Sérgio Assis (PSB) e o ex-diretor do Inmetro, Ademir Osiro (DEM).

De acordo com os números do levantamento, a coligação “A Vontade do Povo”, liderada pelo ex-governador Zeca do PT elegeria apenas 2 representantes para atuar em Brasília a partir da próxima legislatura, no começo de 20011.

Nesse caso, os mais citados na pesquisa do Ipems foram os deputados federais Vander Loubet e Antônio Carlos Biffi, ambos petistas,  o deputado federal Antônio Cruz (PP), o ex-deputado federal João Grandão (PT) e Gilmar Vicentim (PDT).

Registrada no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) sob o protocolo 40.092/2010, o grau de confiança da mais recente pesquisa do Instituto é 95%, conforme seu diretor Lauredi Sandim.

ASSEMBLEIA

No mesmo levantamento, a pesquisa do Ipems também ouviu a tendência do eleitorado sul-mato-grossense em relação aos 24 cargos da Assembleia Legislativa, chegando a conclusão que a coligação de André Puccinelli faria maioria folgada, 17 representantes, contra apenas 7 eleitos pela chapa de Zeca do PT.

Pela coligação Amor, Trabalho e Fé foram citados Álvaro Soares (PMN), Antônio Carlos Arroyo (PR), Ary Rigo (PSDB), Carlos Marum (PMDB), Diogo Tita (PPS), Dione Hashioka (PSDB), Eduardo Rocha (PMDB) - Marido da candidata a vice-governadora, Simone Tebet, Jerson Domingos (PMDB), José Teixeira (DEM), Junior Mochi (PMDB), Lauro Davi (PSB), Londres Machado (PR), Luiz Akira (DEM), Luizinho Tenório (PTB), Mara Caseiro (PTdoB), Márcio Fernandes (PTdoB), Márcio Monteiro (PSDB), Marquinhos Trad (PMDB), Maurício Picarelli (PMDB), Nilene Badeca (PMDB), Odair Bortoloti (PMN), Onevan de Matos (PSDB), Oséas Ohara (PMDB), Osvane Ramos (PTdoB), Paulo Corrêa (PR), Professora Dulce (PSDB), Rinaldo Modesto (PSDB) e Youssif Domingos (PMDB).

Os nomes lembrados pela coligação A "Vontade do Povo" foram Alcides Bernal (PP), Amarildo Cruz (PT), Ângelo Guerreiro (PDT), Augusto Cruz (PP), Cabo Almi (PT), Felipe Orro, George Takimoto (PSL), Gerson Claro (PDT), Laerte Tettila (PT), Lídio (PP), Paulo Duarte (PT), Paulo Pedra (PDT), Pedro Kemp (PT) e Pedro Teruel (PT).