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Sidrolandia

Força Sindical MS faz apelo para eleitor não vender o voto

O apelo é de Idelmar da Mota Lima, presidente da Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul, feita aos trabalhadores do Estado

MS Notícias

29 de Setembro de 2010 - 14:33

O eleitor não deve vender o voto e muito menos trocá-lo por qualquer benefício ou favores obtidos junto a candidato. O apelo é de Idelmar da Mota Lima, presidente da Força Sindical Regional Mato Grosso do Sul, feita aos trabalhadores do Estado.

Idelmar, que preside também a Federação dos Trabalhadores no Comercio e Serviços de Mato Grosso do Sul – Fetracom/MS e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande – SEC/CG, disse que sua preocupação prende-se ao fato de que em outras eleições, candidatos sempre procuraram comprar votos dos trabalhadores. E nesta reta final de campanha ele teme que as mesmas irregularidades voltem a ocorrer nos municípios de Mato Grosso do Sul.

Por conta disso a Força Sindical Regional tem orientado sindicalistas da Capital e interior do Estado a fazer um trabalho de divulgação sobre a importância do eleitor exercer plenamente o direito ao voto e procurar escolher candidatos que possam, na opinião de cada eleitor, ajudar no desenvolvimento da comunidade.

“Nossos eleitores precisam ter a plena consciência de que não podemos desperdiçar nosso voto que é nossa arma, é a oportunidade que temos de escolhermos bem nossos representantes políticos, quer na Presidência da República, para o governo dos Estados, para o Senado ou para a Câmara Federal. O voto é nossa única arma para extirparmos do meio político os maus políticos”, comentou Idelmar que estende seu apelo não só aos trabalhadores como também a seus familiares e à comunidade em geral do Estado.

A Força Sindical Regional congrega dezenas de sindicatos e federações de trabalhadores de MS. Essas entidades, por sua vez, representam os trabalhadores de quase todos os setores.

O líder da Força diz ainda que todos os cidadãos, em 3 de outubro, devem seguir “de cabeça erguida” para as urnas e exercer a plenitude do voto, “com a consciência de que estamos escolhendo os melhores representantes políticos”, afirma Idelmar que adverte: “Quem vender o voto não pode reclamar depois e dizer que esta ou aquela autoridade não estaria correspondendo às expectativas da população”.