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Sidrolandia

Manchetes dos jornais

O Globo, Correio Braziliense, O estado de São Paulo, Folha de São Paulo

Redação de Noticia

28 de Junho de 2010 - 13:30

DEM se reúne com Serra para dar ultimato
Com pouco tempo, uma vez que a convenção do partido é nesta quarta-feira, o DEM vai se reunir hoje com o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para dar um ultimato: ou o PSDB desiste da chapa puro-sangue ou haverá o risco de a legenda ficar fora da coligação. O DEM dirá que, se não puder indicar o vice, haverá ameaça de a aliança nacional em torno do tucano ser rejeitada na convenção. O partido tem um trunfo: um tempo de 2 minutos e 9 segundos na TV. Atrás de Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas de intenção de votos, o ex-governador de São Paulo aposta na propaganda em rádio e TV para tentar reverter a situação.
Na última sexta, o PSDB decidiu indicar o senador Álvaro Dias (PR) para vice, o que causou rebelião no DEM. O assunto foi discutido ontem, no Rio, pela cúpula do partido, em reunião na casa do presidente nacional da sigla, Rodrigo Maia. Estavam presentes, além dele e do ex-prefeito do Rio Cesar Maia, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab; o ex-presidente do DEM, Jorge Bornhausen; o líder da legenda na Câmara, Paulo Bornhausen; o líder no Senado, José Agripino; o deputado José Carlos Aleluia; a ex-vice-governadora do Pará Valéria Pires - como Aleluia, cotada para vice de Serra - e os deputados Antonio Carlos Magalhães Neto e Carlos Melles.

Número de vítimas das chuvas triplica em 3 anos
Dados do Portal do Planejamento mostram que o número de pessoas atingidas por enchentes e alagamentos praticamente triplicou entre 2007 e 2009. Nesse período, as vítimas das chuvas aumentaram de 1,3 milhão para mais de 3 milhões. O total de municípios afetados subiu de 176 para 620. No portal, retirado do ar há uma semana, uma avaliação criticava a ação "reativa" da Defesa Civil e alertava que as inundações não são causadas só por fatores climáticos, mas principalmente por falhas institucionais. Ontem, voltou a chover forte em cidades de Alagoas e Pernambuco e a Defesa Civil fez alerta para que as pessoas saiam de casa.

Rocinha vira palanque para Cabral e Temer
Antes da convenção do PMDB que o oficializou candidato à reeleição ao governo do Rio, o clima de campanha já estava presente na agenda de governo de Sérgio Cabral. Ele levou Michel Temer e outros aliados à inauguração da passarela da Rocinha, uma obra do PAC. Cercado por moradores, ele chamou Dilma de "minha presidenta". Na festa do partido, prefeitos usaram carro oficial.

Quarta-feira é o limite para inaugurações
A passarela da Rocinha faz parte do calendário de inaugurações do governo do estado, que ocorrerá até quarta-feira, quando a Justiça Eleitoral proíbe inaugurações públicas com candidatos. Com ânimo de cabo eleitoral, um grupo de amigos do vereador Claudinho da Academia, que morreu vítima de infarto no dia 19, aproveitou o evento para homenagear o ex-líder comunitário e o governador, gritando "Claudinho, presente. Cabral, novamente".
O governador falou com a imprensa cercado por moradores e prometeu continuar com o PAC nas comunidades carentes.
Sobre a presença do tráfico na Rocinha, Cabral garantiu que a favela terá uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP):
- Não temos ilusão de acabar com o tráfico, que é uma chaga em Londres, Paris, Buenos Aires... Mas vamos continuar combatendo. Nosso governo não faz acordo com o poder paralelo.

Dilma volta à Bahia, agora por Jaques Wagner
Seis dias após participar da homologação da candidatura do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) ao governo baiano, a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, retornou a Salvador ontem para manifestar apoio também ao atual governador, Jaques Wagner (PT), na convenção do PT baiano, no Centro de Convenções da Bahia. Com duplo palanque no estado e a base governista rachada, Dilma não declarou voto a nenhum dos candidatos, mas contou uma conversa telefônica que teria tido com o presidente Lula, na qual este manifestou apoio a Wagner.
A ex-ministra revelou, em entrevista coletiva, que falou ao telefone com Lula e este lhe passou o seguinte recado, segundo ela: "Manda meu abraço para o galego (apelido pelo qual Lula se refere a Wagner) e para Fátima. E fala para esse galego não parar de brigar, e ver se ele se elege nesta eleição governador do estado da Bahia". Lula ainda não se decidiu, mas sua presença nos palanques baianos é disputada por Wagner e Geddel.

Marina busca novos rumos para campanha
A candidata do PV a presidente, Marina Silva, deve passar a priorizar em sua agenda de campanha eventos temáticos que tenham relação com propostas do programa de governo. A mudança acontecerá a partir do dia 11, quando a presidenciável voltar de um encontro com investidores internacionais, em Nova York. Os detalhes serão decididos em uma reunião amanhã.
- Vamos sair deste momento um pouco esquisito que é a pré-campanha e passar para a campanha de fato. É natural que ocorram mudanças - disse o ex-deputado federal Luciano Zica (PV-SP), responsável pela agenda da candidata.

 

FOLHA DE S. PAULO

G20 propõe redução de gastos dos países ricos
A quarta cúpula do G20 (maiores economias do mundo mais a União Europeia) terminou no Canadá com um acordo para cortar à metade os déficit dos países avançados até 2013, informa Andrea Murta, enviada especial a Toronto.
Por pressão do EUA e de economias emergentes, como o Brasil, o texto final contemplou também a necessidade de evitar que os ajustes prejudiquem o crescimento, ainda frágil em uma fase de recuperação.
Como previsto, o comunicado final foi um híbrido que permitiu a ambas as correntes cantar vitória.
Brasil e outros queriam priorizar recuperação e geração de empregos. Os europeus estavam concentrados em controlar a alta do déficit público, temerosos de seu efeito no mercado.

DEM recua e articula saída política para crise com PSDB
A alta cúpula do DEM se reuniu ontem no apartamento do presidente da legenda, deputado Rodrigo Maia (RJ), e decidiu fazer um recuo a respeito das críticas à escolha do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) como candidato a vice na chapa encabeçada pelo tucano José Serra. Os dirigentes demistas agora devem baixar o tom em público.
A ideia é tentar uma saída política até depois de amanhã, dia 30 de junho -data limite para a formalização de alianças eleitorais e também quando o DEM realiza sua convenção nacional.
Na última sexta, eclodiu uma crise entre DEM e PSDB. Depois de um longo processo de negociação, os tucanos anunciaram a escolha de Dias como candidato a vice.
A decisão veio a público por meio de uma declaração de Roberto Jefferson, do PTB.
O DEM reagiu em peso. Vários líderes passaram a dar entrevista sugerindo o rompimento da aliança nacional. Consideram-se preteridos.
Jefferson aumentou a temperatura fazendo um xingamento no Twitter. "O DEM é uma merda", escreveu. Depois, apagou a nota.

Skaf diz que, se for eleito, vai cobrar mensalidade na USP
O empresário Paulo Skaf, oficializado ontem candidato ao governo de São Paulo pelo PSB, anunciou que, se eleito, pretende cobrar mensalidade na USP de alunos que "podem pagar".
"Quem não pode não paga, mas quem pode pagar deve pagar. Não é possível ter estudo de graça para quem não precisa e ter falta de recursos para fazer uma reestruturação na educação", disse Skaf para cerca de mil pessoas na convenção que confirmou sua candidatura.
Depois, em entrevista, afirmou que a gratuidade na maior universidade pública do Brasil precisa de uma "avaliação cuidadosa" e que a proposta apresentada na convenção "é um estudo que nós estamos fazendo".

Debate on-line inédito reúne os três candidatos
Folha e UOL promovem em 18 de agosto, às 10h30, um debate eleitoral inédito, ao vivo, transmitido pela internet. Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) debaterão por duas horas e meia. O sinal será aberto para outros portais transmitirem.

Em risco por ficha suja, Roriz vira candidato
Sob o risco de ser declarado inelegível, enquadrado na Lei da Ficha Limpa, Joaquim Roriz foi oficializado ontem candidato ao governo do Distrito Federal pelo PSC.
Dono do único palanque já concretizado de José Serra (PSDB) no DF -existe a possibilidade de o DEM lançar candidatura e apoiar o tucano-, Roriz não citou o presidenciável em seu discurso.
Ficou para o animador de palco lembrar que o candidato que está com Roriz é Serra.
Roriz disse que a oposição quer "ganhar no tapetão", referindo-se à Lei da Ficha Limpa. "Eu não aceito. Vai buscar o voto na rua", afirmou.
Para o candidato, sua potencial inelegibilidade é fruto da decisão de disputar o governo. "Renunciei ao Senado para ser candidato a governador. Por isso, dizem que eu não tenho a ficha limpa. Não sei o que é ficha limpa, não tenho uma condenação."
Roriz renunciou para escapar de processo de cassação em 2007, após ter sido apontado como beneficiário de cheque de R$ 2,23 milhões.

 

O ESTADO DE S. PAULO

G-20 decide cortar gastos pela metade até 2013
Representantes dos países do G-20 reunidos no Canadá comprometeram-se ontem a reduzir seus déficits pela metade até 2013. O texto também fala em trajetória descendente do endividamento em relação ao PIB até 2016. Para analistas, o acordo representa vitória da Europa, que defendeu metas concretas, em oposição a representantes dos EUA e do Brasil. O ministro Guido Mantega evitou admitir que sua posição tenha sido derrotada. Sábado, ele havia classificado a proposta de "exagerada" e manifestado temor de que a Europa faça o ajuste à custa dos emergentes.

Anistiado pobre fica sem indenização
Barqueiros, lavradores e comerciantes vítimas do regime militar aguardam até hoje as indenizações da Comissão de Anistia. Os processos são tão lentos que alguns morrem antes, de velhice.
Vítimas do regime militar das camadas mais humildes da população têm ficado à margem da concessão de indenizações pela Comissão de Anistia. Os processos referentes a barqueiros, agricultores, lavadeiras e pequenos comerciantes que sofreram tortura são tão demorados que eles estão morrendo de velhice sem ter recebido um centavo sequer.
Esse é o caso do comerciante Renovato Pereira Neto, de 71 anos, de São Geraldo do Araguaia. Acusado pelo Exército de vender munição para integrantes da Guerrilha do Araguaia, no começo dos anos 1970, ele passou quase três décadas sofrendo os traumas de choques elétricos. Em 2004, conseguiu entrar com pedido de indenização. Renovato morreu dois anos depois sem conseguir receber o benefício.

José Serra tenta conter resistência contra vice
A crise deflagrada entre o PSDB e o DEM, que ameaçou romper a romper a aliança com o presidenciável tucano José Serra, deve chegar ao fim nas próximas horas, com o recuo dos democratas e a consolidação da chapa puro-sangue da oposição na disputa pelo Planalto.
Depois de ensaiar por três dias uma rebelião contra a indicação do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) para ocupar o cargo de vice-presidente na chapa do tucano, os líderes do DEM pretendem se reunir ainda hoje com Serra para tentar encerrar o impasse na aliança entre os dois partidos.
"Vamos conversar para que a gente possa avançar de forma unida na campanha do Serra. Nós queremos a vitória do Serra", afirmou ontem o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). "O partido está 100% unido, esperando que o PSDB entenda que precisa dialogar, conversar." Na véspera, Maia deu duras declarações admitindo apenas a hipótese de o vice de Serra sair dos quadros do DEM.

Resignado, Ciro pede votos para petista no Ceará
O deputado Ciro Gomes (PSB) fez, ontem, em Fortaleza, seus primeiros pronunciamentos públicos desde que teve rifada a sua candidatura a presidente da República. Em duas oportunidades, ele pediu votos para a petista Dilma Rousseff. A primeira delas aconteceu na convenção do PDT cearense. A segunda, durante a convenção estadual do PSB, onde o irmão dele, o governador do Ceará, Cid Gomes, deu ponta-pé inicial na disputa pela reeleição. Na ocasião, Ciro afirmou também que a decisão de não levar a candidatura dele adiante foi feita por quem queria o melhor para o Brasil e para o povo.

Ausência de ministros trava pauta do STF
Faltas sucessivas, licenças médicas prolongadas, viagens de representação ao exterior e agora a aposentadoria do ministro Eros Grau colocaram o Supremo Tribunal Federal (STF) na rota de uma crise de funcionamento. Com dois ministros a menos - Eros Grau em processo de aposentadoria e Joaquim Barbosa de licença médica há dois meses - o STF está com sua pauta de julgamentos comprometida.
A sessão de amanhã, da 2ª. Turma, está ameaçada: além de Eros Grau e Barbosa, a ministra Ellen Gracie está em viagem oficial ao Marrocos. Apenas dois ministros estarão presentes, número insuficiente para abrir uma sessão da turma.
Essa situação de falta de quórum também ocorre no plenário, que é formado pelos 11 ministros do STF. As faltas frequentes fazem com que processos polêmicos, como a interrupção de gravidez em caso de anencefalia do feto, a constitucionalidade da política de cotas raciais, o reconhecimento da união homoafetiva e a regularização de áreas quilombolas permaneçam parados. E mesmo os julgamentos de temas mais simples sofrem as consequências.

 

CORREIO BRAZILIENSE

Coligações malucas dão nó na cabeça do eleitor
Fim da verticalização partidária permite que políticos façam todo tipo de aliança para vencer a próxima eleição .
Se Stanislaw Ponte Preta fosse vivo faria uma nova versão para o Samba do crioulo doido, uma de suas composições de maior sucesso, mas tendo como inspiração desta vez a confusão das alianças que dominam as eleições deste ano e que prometem dar um nó na cabeça do eleitor. Um dos motivos de tanta esquizofrenia nessa disputa foi a aprovação em 2006, pelo Congresso Nacional, da emenda que acabou com a verticalização partidária, permitindo aos partidos políticos a não vinculação entre as candidaturas em âmbitos nacional, estadual ou municipal.
Este é o primeira pleito geral em que vale a nova regra, já que ela não pôde ser aplicada na data de sua promulgação, por ter sido aprovada em ano eleitoral. (...)Um dos exemplos dessa loucura vem do segundo maior colégio eleitoral do país, Minas Gerais. No estado, PT e PMDB, partidos da candidata de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência, Dilma Rousseff, e de seu vice, deputado federal Michel Temer (SP), se aliaram na disputa pelo governo, mas muitas das outras legendas que apoiam a chapa petista ao Palácio do Planalto não fazem parte do palanque estadual. Caso do PSB, que apoia a candidatura de Dilma, mas que no estado está ao lado do candidato do PSDB ao governo mineiro, Antonio Anastasia. Apesar disso, não vai apoiar toda a chapa majoritária dos tucanos mineiros. No Senado, o PSB vai de Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte, indicado pelo PT para disputar uma das vagas da alta corte. A escolha do PSB é pragmática e aposta na popularidade dos maiores cabos eleitorais dessa disputa no estado: o presidente Lula e o ex-governador Aécio Neves, que também disputará uma vaga no Senado. Mesmo caso do PDT que nacionalmente apoia Dilma, mas na disputa local fechou aliança com o PSDB e avalia qual o melhor caminho a seguir no caso das proporcionais, já que a principal preocupação da legenda é aumentar sua bancada de deputados.

Impasse no PR
Terminou em impasse e pode parar na Justiça a convenção estadual do PR em Minas. Depois de reviravoltas ao longo do dia, uma parte da legenda saiu da votação afirmando que a decisão de apoio nas eleições majoritárias e proporcionais caberá agora à direção nacional do partido. Porém, outro grupo de deputados fizeram no início da noite uma segunda rodada de votação, registraram boletim de ocorrência na polícia para anular a primeira e decidiram por apoiar o PSDB nos planos estadual e nacional, rejeitando assim a proposta de aliança do PMDB.
O ex-vice-governador e presidente do PR em Minas, Clésio Andrade, deixou a convenção dizendo que a decisão de apoio agora caberá à direção nacional da legenda. De acordo com Clésio, foram somados 26 votos em um colégio de 15 votantes, que totalizam 22 votos — cada eleitor tem um peso diferente —, conforme prevê o estatuto do partido.

Dificuldade com o palanque duplo
Ao participar do lançamento da candidatura do petista Jaques Wagner pela reeleição na Bahia, Dilma fica em uma saia justa para não desagradar o PMDB
O PT formalizou a candidatura do governador da Bahia, Jaques Wagner, à reeleição com a presença da presidenciável Dilma Rousseff e a ex-ministra teve uma amostra da dificuldade que encontrará para administrar o duplo palanque no estado. Dilma deu duas versões sobre mensagem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria mandado a Wagner, depois da repercussão da primeira afirmação, que demonstrava preferência pelo governador, em detrimento do candidato do PMDB ao governo, o deputado federal Geddel Vieira Lima.

É dada a largada oficial rumo ao Buriti
Em um domingo de convenções, as candidaturas de Joaquim Roriz e Agnelo Queiroz ao governo do Distrito Federal são referendadas pelo PSC e pelo PT, respectivamente. Festejado por 5 mil pessoas, o ex-governador ainda corre o risco de ser impedido, pela Justiça, de se manter na disputa. Ao oficializarem a aliança com o PMDB, os petistas não conseguiram empolgar a militância. PV lança candidato próprio.
O candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, oficializou ontem o casamento — há muito antecipado e anunciado — entre petistas e peemdebistas na chapa que disputará este ano o comando do Palácio Buriti. Na convenção regional do PT, realizada ontem no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, o vice de Agnelo, Tadeu Filippelli (PMDB), foi apresentado à militância petista, que o recebeu sem hostilidade mas também sem entusiasmo.
Depois de anos em lados opostos durante a campanha eleitoral, a militância dos dois partidos optou por aceitar em silêncio a aliança dos antigos adversários, com a convicção de que a união sem amor das duas siglas é a única saída para abater Joaquim Roriz (PSC), político que também formalizou ontem sua candidatura ao GDF.

Recorde de irregularidades
Um grupo de 25 servidores públicos, lotado principalmente na área de assistência social, está sendo investigado pelo governo por apresentar patrimônio suspeito. Das 77 sindicâncias abertas pela Controladoria-Geral da União (CGU) desde 2005, 15 resultaram em processos administrativos disciplinares (PADs).
Porém, o número de punições foi pequeno: apenas cinco pessoas deixaram a administração pública por comprovação de bens acima de seus rendimentos. Por outro lado, o volume de funcionários públicos punidos por outros tipos de irregularidades em 2010 já passa de 155, mais da metade do número registrado nos últimos três anos.