Sidrolandia
Planejamento familiar e consultas no pré-natal são essenciais
Ao comprovar a gravidez, é essencial que a mulher comece a fazer o pré-natal
Ministério da Saúde
15 de Outubro de 2010 - 14:25
Dar vida a uma criança é um ato de amor e tarefa que exige responsabilidade da mãe.
Quando a mulher deseja engravidar, ela deve estar em boas condições de saúde. Para isso, é fundamental que ela deseje e planeje a chegada desse filho.
Ao comprovar a gravidez, é essencial que a mulher comece a fazer o pré-natal.
Durante as consultas, ela vai fazer exames periódicos de sangue, ultrassons, e vai receber todas as orientações do médico para garantir uma gestação tranquila.
A coordenadora de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, Elza Giugliani, ressalta que, só assim, é possível prevenir problemas durante a gravidez e descobrir se o bebê está saudável.
"Uma vez engravidando é fundamental um bom pré-natal. A saúde da criança começa dentro do útero, desde a concepção.
O pré-natal já previne uma série de doenças que podem se manifestar depois que a criança nascer.
No nascimento, também é imprescindível que essa mulher tenha uma boa assistência na hora do parto, de preferência hospitalar, com profissional qualificado."
Elza Giugliani lembra que esse planejamento é importante, tanto para a saúde de mãe e filho, quanto para a família, que pode se preparar para a chegada do bebê.
A psicóloga Marina Brandão está grávida de sete meses de uma menininha, e, desde o começo, segue direitinho as orientações do médico.
"Eu estou acompanhando desde a quinta semana que foi quando eu descobri que estava grávida, foi quando eu fiz meu primeiro ultrassom.
Desde então, todo mês eu acompanho. Eu acho muito importante o pré-natal porque a gravidez é um processo muito complicado e eu acho que quando você tem um acompanhamento você sente uma segurança muito maior no processo da gravidez, porque você não está vendo o seu bebê, o que você tem é resposta do seu médico em relação ao seu bebê."
Nos últimos seis anos, o SUS ampliou de forma expressiva o acesso das brasileiras a atendimentos de saúde sexual e reprodutiva. Em 2009, o número de consultas de pré-natal registrou crescimento de 125% em relação a 2003.