Política
Moka critica demora na definição do candidato do PMDB
Segundo Moka, a Executiva Regional do PMDB, da qual faz parte, se reúne no próximo dia 8 em Campo Grande para fazer o mapeamento da situação eleitoral
Marcos Tomé/Flávio Paes
05 de Março de 2012 - 16:00
O senador Waldemir Moka (PMDB) criticou a demora do PMDB de Sidrolândia em definir um candidato a prefeito e começar a negociar alianças. Se a situação continuar assim, o Enelvo vira prefeito, previu o senador ao fazer uma avaliação do quadro político na cidade. O senador acredita que o candidato pemedebista deveria ter sido anunciado em janeiro. A articulação está atrasada, o que pode atrapalhar a formação da aliança, avalia.
Segundo Moka, a Executiva Regional do PMDB, da qual faz parte, se reúne no próximo dia 8 em Campo Grande para fazer o mapeamento da situação eleitoral do PMDB em todos os 78 municípios de Mato Grosso do Sul. O objetivo é que o partido eleja a maioria dos prefeitos. Nesta reunião do diretório a situação de Sidrolândia vai ser analisada especificamente.
O objetivo é acelerar o processo de escolha do candidato. Até agora o diretório municipal fez duas reuniões nas quais se apresentaram como pré-candidatos a vereadora licenciada Roberta Stefanello, o vereador Professor Carlos Tadeu e os empresários Acelino Cristaldo e Moacir Almeida.
O empresário Acelino teria a maioria dos 40 votos dos integrantes do diretório, mas Roberta insiste na candidatura sob o argumento de que tem melhor desempenho na pesquisa. A forma pessimista como o senador avaliou o quadro político em Sidrolândia é bem diferente da opinião manifestada pelo deputado Edson Giroto, para quem o PMDB deve elege o sucessor caso mantiver a base política que ajudou a reeleger em 2008.