Secretário descarta repasse para custear UPA e crítica modelo

O secretário Estadual de Saúde, Geraldo Resende, descartou a possibilidade de o Governo do Estado ajudar na manutenção da UPA (Unidade de Pronto Atendimento) que tem um custo mensal de R$ 350 mil, recebendo um aporte financeiro de R$ 100 mil do Ministério da Saúde, o restante da despesa é bancado com recursos da Prefeitura.

Geraldo criticou o modelo destas unidades, concebido há 6 anos pelo governo federal. A prioridade do atual ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, é reforçar o atendimento nas unidades básicas de saúde que passariam a funcionar até às 22 horas. O Ministério se dispõe a bancar para os municípios o custo destas equipes que vão trabalhar a noite.

Em relação ao Hospital Elmiria Silvério Barbosa, onde esteve visitando as obras de ampliação, disse que espera voltar à Sidrolândia em até 90 dias para inaugurar a nova ala de quase 600 metros quadrados de área construída, onde funcionará um novo centro cirúrgico e os leitos para acomodação de gestantes e recém-nascidos.

Geraldo, viabilizou em 2014 emenda parlamentar no valor de R$ 1,250 milhão, para a ampliação. “Vamos buscar agora parcerias com os nossos deputados federais e senadores, para garantir a compra de equipamentos e de recursos para o funcionamento de novos serviços”. O secretário diz que o Governo do Estado não tem recursos para garantir o funcionamento da nova estrutura de maternidade.