Sidrolândia
Empresa inicia instalação de 13 km de fibra óptica para projeto do Cidade Digital
Além do acesso gratuito à internet, projeto vai permitir a interligação das escolas e órgãos públicos para transmissão de dados.
Flávio Paes/Região News
26 de Fevereiro de 2019 - 09:11
Até o final de mês, portanto em pouco mais de 60 dias, a empresa contratada pelo Ministério das Comunicações irá concluir a instalação de 13 quilômetros de fibra óptica, interligando escolas municipais, postos de saúde, o Paço Municipal, a delegacia da Polícia Civil, além de espaços públicos como a Praça Central, Praça do São Bento e o Parque Vale do Vacaria, onde a população vai ter acesso a internet com wi-fi gratuito.
É o projeto Cidade Digital um investimento de R$ 1 milhão do Governo Federal. Na segunda-feira a empreiteira começou a instalar a tubulação na Rua Lucia de Souza Melo e vai usar o metro não destrutivo de perfuração.
A rede vai abranger o Paço Municipal, secretarias municipais da Saúde, Assistência Social, Desenvolvimento Econômico e Turismo, Infraestrutura e de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente. Cobrirá também as escolas municipais Natália Moraes de Oliveira, Pedro Aleixo, Olinda Brito de Souza, Valério Carlos da Costa e Porfiria Lopes Do Nascimento. Atenderá ainda os centros municipais de Educação Infantil Inês Nunes dos Santos, Pindorama, Cantinho Feliz, Sonho da Criança e Altos da Figueira.
Na área da saúde haverá fibra óptica nos postos do Diva Nantes, Cleide Piran, Malvinas, Jandaia, São Bento e Cascatinha II; Centro de Especialidades Médicas e Odontológicas, controle de vetores, UPA e, Conselho Municipal de Saúde. Também haverá interligação com o Cras São Bento, Cascatinha, Creas Cascatinha, Pet, além da Casa da Cultura.
Além do acesso gratuito à internet em alguns locais, o projeto vai permitir a interligação das escolas e órgãos públicos para transmissão de dados e informações, sem nenhum custo para o município. Hoje a Prefeitura paga um provedor particular para transmitir dados (via rádio) sobre o atendimento nas unidades de saúde.
Essas informações são compartilhadas com o Ministério da Saúde para o pagamento dos procedimentos. O projeto foi cadastrado no Ministério das Comunicações em 2014, foi aprovado no ano seguinte junto com os projetos de Terenos (R$ 680 mil) e Aquidauana (R$ 1 milhão).