Sidrolândia
Homem morto a facadas era suspeito de ter matado também a golpes de faca, Geremias Oliveira em janeiro
Carlos era o principal suspeito de ter matado também a golpes de faca, Geremias Oliveira da Silva, de 45 anos, conhecido pela alcunha de “Gereca”.
Marcos Tomé/Região News
27 de Maio de 2022 - 09:41
Carlos Portillo Sanches, de 38 anos, esfaqueado até a morte ontem a noite no Bairro São Bento, era o principal suspeito de ter matado também a golpes de faca, Geremias Oliveira da Silva, de 45 anos, conhecido pela alcunha de “Gereca”. O crime aconteceu em plena luz do dia em 1º de janeiro deste ano, diga-se de passagem, segundo a Polícia, o primeiro homicídio de 2022 da cidade de Sidrolândia.
Geremias foi golpeado ao menos três vezes na região toráxica por volta das 15h30, tentou fugir do seu agressor, mas cambaleando e agonizando caiu sem vida a 30 metros na calçada de uma residência que fica ao lado do Posto de Saúde das Malvinas, na Rua General Pinho, altura do numeral 794.
Na ocasião, pelas informações apuradas pela Polícia, Geremias e um grupo de pessoas bebia numa casa na Rua Tiradentes, perto da Praça do Triângulo. Numa certa altura teria havido uma discussão, quando um dos presentes conhecido pelo apelido de Paraguaio teria partido pra cima de Geremias e o ferido a golpes de faca.
Paraguaio é o apelido dado a Carlos Portillo Sanches, morto ontem a noite com mais de 10 facadas, segundo a Pericia Técnica. Ele estava ingerindo bebida alcoólica num bar localizado na Rua Tomaz da Silva França, quando segundo testemunhas, um homem ainda não identificado, o chamou pelo nome e começou a desferir golpes de faca.
Carlos Portilho foi atingido com diversos golpes na região do tórax e nos braços, isto porque, segundo os policiais, ao tentar se defender, o agressor foi implacável buscando atingir seus órgãos vitais. Os investigadores ainda não têm pistas do suspeito. Segundo os agentes, há muitas informações desencontradas a cerca do caso.
“Há relatos de uma discussão ter sido o pivô para o crime, como também, não pode se descartar a ligação com o homicídio registrado em janeiro em que a vítima é suspeito”, disse um policial. Nesta segunda hipótese, a Polícia não descarta um acerto de contas.