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Sidrolândia

Se tempo ajudar, prolongamento da Antero Lemes fica pronto até dezembro

A Construterra Construtora de Obras Civis, planeja entregar o asfalto até dezembro se as condições ajudarem.

Flávio Paes/Região News

25 de Outubro de 2018 - 09:29

Se tempo ajudar, prolongamento da Antero Lemes fica pronto até dezembro

Há duas semanas foram retomadas as obras do prolongamento da Avenida Antero Lemes, que estavam interrompidas desde agosto de 2017. A Construterra Construtora de Obras Civis, que venceu a concorrência para terminar o serviço, planeja entregar o asfalto até dezembro se as condições ajudarem. O serviço atual, que além de máquinas mobiliza 8 funcionários, é o de terraplanagem, seguindo-se a base, a imprimação, aplicação do pavimento e depois meio fio e bocas de lobo.

O prolongamento, entre a Rua Ponta Porã e a Avenida Aroeira, tem 576 metros de extensão em duas pistas. A Construterra venceu a licitação com orçamento de R$ 815.701,20, redução de 10,85%, sobre o preço inicial de referência, R$ 914.976,11. A licitação foi lançada no último dia 31 de julho, quatro meses após a rescisão do contrato com a primeira empreiteira (a Gabriel e Filhos) da obra.

Como a drenagem já foi executada, falta apenas a pavimentação das duas pistas e o meio fio. São 8.0724,23 metros quadrados de asfalto, o que equivale a 1,153 quilômetro divididos em duas pistas (576 metros).

A obra começou em novembro de 2016 e se arrastou até agosto do ano passado, quando foi interrompida por falta do cascalho necessário para a terraplanagem e revestimento primário que precede o asfalto.

O prolongamento da avenida (que servirá de acesso ao setor de urgência e emergência da UPA) teve a licitação homologada em agosto de 2016, num contrato que incluiu uma rede de drenagem que começou às margens da MS 162 (saída para Quebra Coco) e desceu por toda a extensão da Rua Hélio Martins Coelho, no Jardim Petrópolis, para escoamento da enxurrada que vem da região do Cascatinha. Em julho de 2016 a Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos (Agesul) paralisou por 120 dias as obras para uma reprogramação da planilha, já que não havia material de revestimento primário (cascalho) num raio de 5 quilômetros do canteiro de obras.