SIDROLÂNDIA- MS
A chapa de vereadores de Vanda teve uma votação quase 38% maior que a do prefeito eleito
Os 60 candidatos alinhados com a chapa União, Transparência e Honestidade obtiveram 15.621 votos, garantindo a eleição de 8 dos 13 vereadores.
Redação/Região News
07 de Outubro de 2024 - 14:25
A lista de candidatos a vereador da coligação engajada na campanha de reeleição da prefeita Vanda Camilo teve uma votação 37,38% superior ao resultado obtido pelos candidatos da coligação do prefeito eleito, Rodrigo Basso. Os 60 candidatos alinhados com a chapa que estavam no palanque de Vanda obtiveram 15.621 votos, garantindo a eleição de 8 dos 13 vereadores. A coligação União, Transparência e Honestidade assegurou 5 vagas na próxima legislatura, com uma somatória de 9.677 votos .
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Houve um descompasso de desempenho entre a prefeita, que obteve 10.206 votos, perdendo a eleição por 6.158 votos, e a chapa proporcional. Pelo menos 6.054 eleitores escolheram candidatos que estavam no palanque da prefeita, mas optaram por Rodrigo Basso para a prefeitura.
A futura composição do Legislativo contará com uma forte bancada feminina, representando 46% da composição do parlamento, com 6 das 13 vagas. Foram reeleitas as vereadoras Joana Michalski e Juscinei Claro. Joana melhorou em 50% seu desempenho nas urnas, passando de 527 para 791 votos. Mesmo com a segunda maior votação (perdendo apenas para o ex-secretário Alessandro, que teve 797 votos), Joana foi eleita pela média, com uma diferença de 80 votos, já que a chapa de seu partido, o PSB, obteve 1.726 votos.
A professora Juscinei, do PP, foi a terceira mais votada, com 759 votos, um aumento de 45% em relação aos 520 obtidos na eleição de 2020. A ex-secretária Elaine Souza, com 501 votos, foi a segunda representante feminina eleita pelo PP.
Na chapa do PL, que elegeu três vereadores, duas mulheres garantiram vaga na Câmara: Carol Terra, ex-presidente da Fundação Municipal de Cultura, com 552 votos, e Shirleii Pigosso Basso, presidente da Comitiva dos Amigos, que obteve 551 votos.
O PT volta a ter representação na Câmara com a eleição de Edilaine Tavares, assentada do João Batista e militante do MST, que foi secretária-adjunta de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente. Ela obteve 643 votos.