Diário MS, 17 anos escrevendo a história de MS

Um jornal com a ‘cara’ da notícia precisa e verdadeira. Imparcial, isento e oferecendo um convite à leitura. A diagramação suave, que vai do tipo de letras usadas nos títulos à adoção de técnicas para dar mais leveza às páginas e ampliar o espaço útil para o noticiário. Sem exageros de páginas, pois o conteúdo encaixa nos espaços próprios. O Diário MS mantém a tradicional regra básica do jornalismo: onde, o que, quando, como e por que.

São palavras dos próprios leitores do Diário MS. Resultado de um projeto gráfico implantado pela direção do veículo. Uma grande conquista, reafirmada em julho de 2008.

No dia-a-dia, Alfredo Barbara Neto dedicado à editoração, lay out, formatação e diagramação, cuida da “postura” do jornal. Um guardião, preservando a impressão de um veículo diário, que circula nas 78 cidades do Estado, mais o recém-criado município de Água Clara. Contém uma folha com cerca de 140 funcionários, parque gráfico (com duas impressoras), contribuindo, sobremaneira, com a informação gráfica em Mato Grosso do Sul.

O também colunista social Alfredo Barbara Neto afirma que, “montar um jornal é praticamente como construir uma família, que começa com os pauteiros, que passa para os repórteres, que escrevem matérias, entregam aos editores, sem esquecer os fotógrafos. É um processo que se transforma em um conjunto, para o desenvolvimento de um bom trabalho”.

De fato, conforme a direção, é uma ousadia criar e dar cara a um jornal, mesmo que para isso seja preciso perder alguns finais de semana, feriados. “Enfim, morar dentro do prédio que abriga o parque gráfico”, diz ele. A verdade é que, o Diário MS completa 17 anos de existência consolidado, forte, austero e circulando em 100% do Estado. Uma família que abraçou a causa, cumpre com seus compromissos e, acima de tudo, segura os “esteios” deste veículo de informação sul-mato-grossense.

Circulando diariamente, como companheiro do café da manhã de centenas de leitores e órgão oficial de vários municípios. Para tanto, dispõem de uma equipe empenhada no jornalismo responsável e, realmente, informativo. A leitura do Diário MS é um vício entre os assinantes.

Sem bairrismo, um veículo sério, que serve como uma verdadeira aula para jornalistas, aspirantes a jornalistas e para o público em geral, que têm interesse em saber como é um jornal e como deve ser feito. O leitor encontra notícias do dia-a-dia, bem apuradas e textos bem escritos. Um diferencial deve ser oferecido ao leitor. Por diferencial, entenda-se desde um enfoque pessoal do acontecimento comum, até detalhes que passaram despercebidos pela maioria dos jornalistas.

Nas páginas do Diário MS o leitor encontra o jornalismo realmente informativo e responsável, calcado em um princípio básico: compromisso com a verdade. “Antes de ser uma empresa, o jornal deve ser visto como um serviço público’’, assegura Barbara.

O Diário MS completa seu 17º aniversário, com força e vontade de luta. Com isto, pretende estimular o leitor. O jornal se moderniza, acompanha o desenvolvimento. O leitor se sente mais confortável para ler, o bom conteúdo de sempre.

DIÁRIO MS

O Diário MS é resultado da junção de três semanários: Panfleto, Jornal do Vale e Zangão. Juntos, deram origem ao Diário do Povo.

A primeira edição deste novo diário circulou em 15 de setembro de l993, sob um ambiente de grande expectativa. O primeiro editorial: “Nasce uma nova era”. Na capa, uma foto aérea da cidade de Dourados, com uma manchete convidativa: “Bom dia Dourados e região”.

Aos poucos se consolidou como o jornal da região. A mesma região que assistiu a fecundação dos três embriões. A mesma região que, por aceitação e incentivo, criava o lema do Diário do Povo: “O jornal de integração regional”.

A credibilidade, a seriedade e o profissionalismo no trato da notícia, cada vez mais, fortalecia este veículo e o projetava no Estado, garantindo seu espaço na imprensa sul-mato-grossense.

Uma “marca” homônima em Campinas (SP) obrigou a direção a trocar o nome do jornal. Nasceu o Diário MS, denominação criada pelo então diretor Vitoriano Carbonera Cales, que desejava uma marca abrangente e não limitada somente a uma região do Estado.

A primeira edição com o novo nome circulou em 13 de dezembro de 2000, com dois cadernos coloridos e impressos em papel sulfite. As instalações e seu parque gráfico mudaram de endereço, estabelecendo-se na rua Joaquim Teixeira Alves, esquina com a rua Toshinobu Katayama. A troca de nome coincidiu com a mudança de prédio, que foi inaugurado junto ao aniversário do município de Dourados, em 20 de dezembro de 2000.

Completando 17 anos de fundação, o Diário MS circula de segunda a sexta-feira, em todas as cidades de Mato Grosso do Sul. Capas e contracapas coloridas, em quatro cadernos: o Primeiro (Opinião, Política, Economia, Cidade e Polícia), o Segundo (cultura, variedades, coluna social e informática), juntamente com Esporte; Região e Classificados. Às quintas-feiras e sextas-feiras circula com mais dois cadernos semanais: Diário do Campo (quintas) e boavida (sexta).