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Política

Drª Rosangela comprova que Di Cezar mentiu sobre locação de caminhão

Di Cezar chegou a afirma que a contratação do veículo custaria aos cofres públicos mais de R$ 233 mil anuais.

Flávio Paes/Região News

15 de Maio de 2012 - 08:45

Com base em documentos, a vereadora Dra. Rosangela demonstrou que o vereador Di Cezar mentiu, “faltou com a verdade”, numa linguagem mais diplomática para não chama-lo de mentiroso. Ele denunciou um suposto superfaturamento no contrato firmado com a Solucon Construção para locação de um caminhão truck que será utilizado pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos.

O vereador tucano denunciou que a prefeitura que estaria pagando R$ 19.500,00 mensais pelo aluguel do caminhão, informação que conforme a vereadora relatou, não tem fundamento. Segundo a vereadora Dra. Rosangela, Di Cezar não fez uma análise cuidadosa dos documentos antes de fazer sua falsa denuncia.

Ele levou em conta a publicação do extrato de um termo aditivo ao contrato que não detalha exatamente o serviço que estava sendo contratado. Na realidade, a prefeitura está pagando R$ 19,500,00 por 65 diárias do caminhão que ficará a disposição da Secretaria por três meses.

“Em média, cada diária vai sair R$ 300,000, que é um preço abaixo do praticado no mercado”, lembra a vereadora. Outro detalhe: este número de diárias é apenas um teto, não significa que obrigatoriamente será usado. Como haverá encontro de contas, com a dispensa do pagamento do ISSQN, a locação do caminhão não custará um centavo aos cofres públicos.

Di Cezar chegou a afirmar que a contratação do veículo custaria aos cofres públicos mais de R$ 233 mil anuais. “São nítidas as investidas do vereador com objetivo de desmoralizar atual administração. Não se pode fazer política pensando na destruição de seu oponente e com isso, tentar jogar na lama um trabalho série de um governo que de longe, é melhor que a administração que o antecedeu”, desabafou  a vereador..

Diante da falsa acusação, a assessoria jurídica da prefeitura municipal se posicionou alegando que tomara as providencias cabíveis sobre o caso.