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Política

Vanda quer fazer da habitação marca da gestão e abrir nova saída para Capital pela Antero

Prefeita Vanda Camilo quer fazer da habitação uma das marcas da sua gestão que começa oficialmente nesta sexta-feira.

Flávio Paes/Região News

01 de Julho de 2021 - 09:08

Vanda quer fazer da habitação marca da gestão e abrir nova saída para Capital pela Antero
Prefeita Vanda Camilo quer fazer da habitação uma das marcas da sua gestão. Foto: Marcos Tomé/RN

Além de dar continuidade e concluir as obras de infraestrutura, escolas, melhorar os serviços de saúde e educação, a prefeita Vanda Camilo quer fazer da habitação uma das marcas da sua gestão que começa oficialmente nesta sexta-feira.

Outra prioridade, na área da mobilidade urbana, é o prolongamento da Avenida Antero Lemes até a região do Parque de Exposição, cruzar a Avenida das Flores e se conectar com a rua do Corpo de Bombeiros e daí se chegar saída para Campo Grande, na BR-060. Será uma alternativa à Avenida Dorvalino dos Santos, mas vai ajudar a promover o adensamento de uma região da cidade que hoje é um vazio urbano.

Habitação

A cidade tem uma fila de espera de 3 mil casas populares, a última gestão só entregou 52 lotes e o último habitacional entregue, foi o Altos da Figueira, inaugurado em 2017. Neste período foram lançados e comercializados mais de 4 mil lotes, mas a um custo inacessível para boa parte trabalhadores, com salário médio de R$ 1,5 mil, insuficiente para pagar as prestações, aluguel, além das despesas normais das famílias.

A prefeita prefere não fixar uma meta do número de casas que pretende entregar durante o mandato. De imediato quer tirar do papel o empreendimento habitacional em parceria com a Engepar Engenharia para construção de 115 casas populares numa área de 6 hectares cedida pela Prefeitura. O desafio inicial é o cumprimento do mandado de reintegração de posse para retirar aproximadamente 100 famílias que há quase dois meses invadiram a área.

Outro desafio é regularizar e urbanizar o Assentamento Jatobá, ocupação iniciada em junho de 2018 na área da antiga esplanada ferroviária, com mais de 120 famílias.