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Sidrolândia

Comércio passa indústria e Sidrolândia fecha o ano com 421 novos empregos

Houve redução de 23,29% sobre o resultado de 2020, quando a economia da cidade gerou 644 novas oportunidades de trabalho.

Redação/Região News

02 de Fevereiro de 2022 - 10:15

Comércio passa indústria e Sidrolândia fecha o ano com 421 novos empregos
Sidrolândia fechou 2021 com um saldo de 491 novos empregos com carteira assinada. Foto: Marcos Tomé/RN

Conforme os números do CAGED (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego) do Ministério do Trabalho e Emprego, Sidrolândia fechou 2021 com um saldo de 491 novos empregos com carteira assinada. Houve redução de 23,29% sobre o resultado de 2020, quando a economia da cidade gerou 644 novas oportunidades de trabalho.

Além de revelar que a economia conseguiu se manter dinâmica em meio a pandemia, os números do CAGED revelam uma alteração no eixo econômico com o fortalecimento e a diversificação do setor comercial com a chegada de filiais de grandes redes. Em 2020 a indústria respondeu por 68,78% dos novos empregos (443 dos 644 das vagas abertas), já o comércio por 3,21%, 21 vagas, ficando atrás da agropecuária (52); da construção civil (63) e do setor de serviços (65).

Ano passado, dos 491 empregos, 291 (quase 60%) vierem do comércio; a indústria teve saldo negativo, com o fechamento de 55 vagas. O setor de serviços respondeu por 139 vagas, (28,30%) e a construção civil, 67 (16,3%). Em 2020, o setor industrial tinha 3.780 empregos, ano passado, caiu para 3.725. O comércio passou de 1.658 para 1.949.

Panorama Estadual 

Mato Grosso do Sul encerrou o acumulado do ano de 2021 com um saldo positivo de 36,3 mil novos empregos criados. É o que revelam os dados o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados pelo governo federal. O desempenho ao longo dos 12 meses de 2021 é 6,9% superior ao registrado em igual período do ano de ano de 2020.

Conforme o Caged, Mato Grosso do Sul fechou o mês de dezembro de 2021 com 4.342 vagas a menos. O setor que mais dispensou trabalhadores no período foi o de Serviços, com 2.268 vagas a menos; na Indústria, foram 897 vagas a menos) e, na Construção civil, 573 postos de trabalho a menos).

Ainda assim, o Estado acumulou no ano uma geração de 36,3 mil novas vagas. O Comércio foi o setor que mais abriu oportunidades, com 11.822 vagas a mais. Nos Serviços, os segmentos que mais tiveram maiores contratações nos últimos 12 meses foram o de atividades administrativas (com 4.064 vagas a mais); alojamento e alimentação (2.622 vagas a mais) e Educação, com mais 1.617 vagas. No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria criou 4.104 novas vagas e a Construção Civil, 3.636 novas postos de trabalho.

O município de Campo Grande apresentou melhor resultado com geração de 13.369 novos empregos formais, seguido por Dourados (4.038); Três Lagoas (2.590); Corumbá (1.767); Ribas do Rio Pardo (1.215); Ponta Porã (1.189); Aparecida do Taboado (902); Maracaju (754); Rio Brilhante (638). O pior resultado foi para o município de Sonora, com destruição de 324 empregos formais.