Mato Grosso do Sul
Covid mata 3 e contamina 442 nos últimos 7 dias em MS
Entre a primeira morte pela doença, no fim de março de 2021 até agora, 11.136 pessoas morreram.
Correio do Estado
08 de Novembro de 2023 - 08:17
Boletim epidemiológico da SES (Secretaria de Estado de Saúde), divulgada nesta terça-feira (7), indicou que três pessoas morreram e 442 pessoas foram contaminadas pela Covid-19, nos últimos sete dias, em Mato Grosso do Sul.
Entre as vítimas fatais, diz o levantamento, um bebê de nove meses e dois idosos, todos com comorbidades, doenças que podem potencializar os riscos à saúde caso o portador venha a se infectar com algum agente patogênico, nestes casos, a Covid.
Desde a primeira morte provocada por Covid, em 31 de março de 2021 até agora, período de dois anos e oito meses, 11.136 pessoas morreram vítimas da doença em MS. E outras 618.105 foram infectadas.
O maior número de contaminados, nesta última semana, aponta a pesquisa, ocorreu em Campo Grande (217.532), 29 casos a mais que duas semanas atrás, e Dourados, segunda maior cidade de MS em população (56.655), 43 registros a mais que na semana retrasada.
MORTES
Criança do sexo masculino, de nove meses, morava na cidade Itaquiraí, segundo o boletim tinha doença cardiovascular crônica e síndrome de Down. Idosa de 85 anos de idade morreu depois de ficar 11 dias internada.
Ela morava em Campo Grande, era diabética e também enfrentava doença no coração e respiratória crônica. A outra morte ocorreu em Maracaju. Idosa de 77 anos de idade, também era diabética e afetada por doença no coração e neurológica.
CONTAMINAÇÃO
Embora seja pouco provável que uma pessoa continue a transmitir o vírus dias após o início dos sintomas, é possível que isso aconteça. Contudo, segundo orientação do ministério da Saúde, após o décimo dia, é muito difícil contaminar outras pessoas, mesmo se o teste continuar dando positivo.
Também conforme o ministério, o período para não contaminar com a Covid, varia. No Brasil, desde janeiro de 2022, o ministério da Saúde adotou um esquema em que, para casos leves e moderados, a pessoa infectada pode voltar à vida cotidiana a partir do sétimo dia sem apresentar febre ou sintomas respiratórios nas últimas 24 horas.