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Sidrolândia

Empreiteira termina drenagem no Paineiras e espera Sanesul para dar continuidade a obra

A empresa, que executou a etapa do projeto em 10 dias, agora depende da Sanesul, fazer a rede de esgoto no bairro.

Flávio Paes/Região News

04 de Janeiro de 2019 - 08:38

Empreiteira termina drenagem no Paineiras e espera Sanesul para dar continuidade a obra

A GMG Construtora terminou na última quarta-feira (2) a implantação dos 500 metros de drenagem projetados para o Jardim das Paineiras, onde está sendo executado o primeiro projeto de asfalto comunitário de Sidrolândia. A empresa, que executou esta etapa do projeto em 10 dias, agora depende da Sanesul, fazer a rede de esgoto no bairro, para então iniciar a terraplanagem e em seguida aplicar a capa asfáltica.

Em novembro, numa reunião agendada pelo deputado Enelvo Felini, com participação do vereador Kennedi Forgiarini e representantes dos moradores, o presidente da estatal, assumiu o compromisso de iniciar a expansão do esgoto pelo bairro, justamente, para evitar o prejuízo de danificar o pavimento novo com abertura de valetas. A pedido da Prefeitura, a expansão da rede de esgoto começou numa região do Bairro São Bento, onde o Governo iniciou a drenagem antes de pavimentar.

Nesta sexta-feira a empresa está levando para análise em laboratório amostras do solo que determinará a densidade do revestimento primário a ser empregado na preparação da base do asfalto. Segundo o representante da GMG se a Sanesul não iniciar logo a rede de esgoto, dará continuidade a obra e restará a estatal implantar dois ramais, usando o espaço reservado às calçadas, o que vai aumentar os custos.

O asfalto comunitário

O projeto do asfalto comunitário no Jardim das Paineiras contempla pavimentação e drenagem nas Ruas Rozendo Guardiano, Sonia de Almeida Hortêncio, Pascoala Riquelme, Luiz Brentan, Juvenizio Faustino Silvério, Elcinda de Souza e Avenida Antero Lemes da Silva. Serão implantados 500 metros de drenagem e 2,43 quilômetros de asfalto. Dos 160 proprietários, 136 assinaram o contrato com a empresa.

A ordem de serviço foi dada após a Prefeitura empenhar R$ 50 mil, a primeira parcela da contrapartida do município que vai somar R$ 301.228,81. O custo total da obra é de R$ 1.411.540,34, sendo que deste total, R$ 1.110.520,53 serão rateados entre os 136 moradores que aderiram ao projeto, aproximadamente R$ 8.165,59 por inscrição imobiliária.

Cada morador pagará o equivalente a testada (a largura) do seu terreno, 12 metros, multiplicada pela metade da largura da rua (4), ou seja, 48 metros quadrados. Neste caso o proprietário vai pagar em média R$ 3.217,44, à vista ou com acréscimo de 10% em até 12 parcelas, com 30% de entrada.