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SIDROLÂNDIA- MS

Presos com caminhonete roubada pagam fiança e voltam para Goiás

A prisão em flagrante da dupla foi comunicada às comarcas de Brasília, Corumbá de Goiás e Cocalzinho (GO).

Redação/ Região News

14 de Janeiro de 2024 - 18:50

Presos com caminhonete roubada pagam fiança e voltam para Goiás
A camionete apreendida VW AMAROK. Foto: Divulgação/ PM

Embora com histórico criminal por tráfico de drogas, roubo e receptação, Diego da Silva Barbosa, 32 anos e Dailton Santos da Cruz, 44 anos, presos na quarta-feira passada, viajando numa caminhonete Amarok roubada, foram colocados em liberdade e estão de volta à Goiás, por decisão da Justiça, após cada um pagar a fiança fixada em R$ 2.500,00.

O juiz Fernando Moreira Freitas autorizou a quebra do sigilo do telefone de Dailton, pedido pela delegada Barbara Fachetti que assim espera colher provas para chegar a quem contratou a dupla para levar até a Pedro Juan Caballero a caminhonete Amarok com registro de furto apreendida na entrada da cidade (para quem vem de Campo Grande).

A prisão em flagrante da dupla foi comunicada às comarcas de Brasília, Corumbá de Goiás e Cocalzinho (GO), onde Diego e Dailton são réus em vários processos. Policiais de uma guarnição abordaram Diego e Dailton que chegavam à cidade na camionete VW AMAROK, placa MXD8A6, que a equipe constatou consultando o sistema de SENATRAN ter registro roubo em Goiás.

Diego disse que pegou a camionete em Cocalzinho, no estado de Goiás, de uma pessoa desconhecida. Perguntado sobre o destino dessa camionete, respondeu que iria levá-la até a cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

Já o passageiro, Dailton, disse que pegou a camionete em Brasília de um rapaz identificado por ele como Fábio. Contou que iria até a Pedro Juan Caballero para comprar ferramentas e um compressor, e que o pagamento seria por meio de PIX. Os dois alegaram desconhecer que estavam viajando num veículo roubado.

A delegada Barbosa Fachetti lavrou o flagrante e fixou a fiança em R$ 5.648,00 para cada um dos presos e pediu a decretado da prisão preventiva rejeitado pelo juiz que reduziu a fiança para R$ 2.500,00.